ONU acusa Venezuela de ignorar que maioria do país vive na extrema pobreza
Genebra, 22 jun (EFE).- O Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos denunciou, nesta sexta-feira, que o governo da Venezuela ignora a magnitude da "crise alimentícia" no país, onde a maioria sofre com a "extrema pobreza".
"O governo se recusou a reconhecer a magnitude da crise alimentícia do país. A informação disponível indica um rápido aumento da desnutrição infantil", afirma o Escritório, através de um comunicado, após publicar um extenso relatório sobre as violações aos direitos humanos cometidos no país sul-americano.
De acordo com números citados no relatório, 87% da população da Venezuela está afetada pela pobreza, e 61,2% se encontra em situação de extrema pobreza.
"O governo se recusou a reconhecer a magnitude da crise alimentícia do país. A informação disponível indica um rápido aumento da desnutrição infantil", afirma o Escritório, através de um comunicado, após publicar um extenso relatório sobre as violações aos direitos humanos cometidos no país sul-americano.
De acordo com números citados no relatório, 87% da população da Venezuela está afetada pela pobreza, e 61,2% se encontra em situação de extrema pobreza.
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