Quadrilha usava troféus falsos da Copa para transportar drogas na Argentina
Buenos Aires, 22 jun (EFE).- Agentes de segurança da Argentina desarticularam uma quadrilha na província de Buenos Aires que transportava drogas em troféus falsos da Copa do Mundo, informaram nesta sexta-feira fontes oficiais.
Agentes do município de La Matanza da Superintendência de Investigações do Tráfico de Drogas Ilícitas e Crime Organizado detiveram seis pessoas e expropriaram dois carros, duas armas de fogo e oito imitações do troféu da Copa do Mundo que tinham no seu interior cerca de um quilo e meio de droga cada uma.
Além disso, foram confiscados 20 quilos de maconha, 10 de cocaína, 1.800 doses de 'paco' (droga de má qualidade) e 400 mil pesos (R$ 54,6 mil) em dinheiro, informou o Ministério de Segurança da província de Buenos Aires em uma nota.
A organização criminosa aproveitava a popularidade dos produtos publicitários do Mundial para transportar a droga sem levantar suspeitas.
O ministro de Segurança da província de Buenos Aires, Cristian Ritondo, apresentou os resultados da operação que permitiu deter a quadrilha.
"Estes mercadores da morte têm uma engenhosidade interminável, mas não devemos cometer erros. Não é para admirá-los. Ao contrário, agora estão presos" disse o ministro.
Agentes do município de La Matanza da Superintendência de Investigações do Tráfico de Drogas Ilícitas e Crime Organizado detiveram seis pessoas e expropriaram dois carros, duas armas de fogo e oito imitações do troféu da Copa do Mundo que tinham no seu interior cerca de um quilo e meio de droga cada uma.
Além disso, foram confiscados 20 quilos de maconha, 10 de cocaína, 1.800 doses de 'paco' (droga de má qualidade) e 400 mil pesos (R$ 54,6 mil) em dinheiro, informou o Ministério de Segurança da província de Buenos Aires em uma nota.
A organização criminosa aproveitava a popularidade dos produtos publicitários do Mundial para transportar a droga sem levantar suspeitas.
O ministro de Segurança da província de Buenos Aires, Cristian Ritondo, apresentou os resultados da operação que permitiu deter a quadrilha.
"Estes mercadores da morte têm uma engenhosidade interminável, mas não devemos cometer erros. Não é para admirá-los. Ao contrário, agora estão presos" disse o ministro.
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