Congressistas dos EUA visitam abrigo de crianças imigrantes na Flórida
Miami, 23 jun (EFE).- Um grupo de congressistas democratas pelo estado da Flórida visitou neste sábado o interior de um abrigo para menores imigrantes ilegais em Homestead, ao sul de Miami, e disseram que o mesmo está em boas condições.
Após a visita, os congressistas apontaram que a pergunta agora é quando os 70 menores separados dos seus pais na fronteira que estão no abrigo se reunirão com suas famílias.
O senador Bill Nelson, parte da comitiva, afirmou que a equipe do abrigo, que acolhe no total cerca de 1.200 menores imigrantes ilegais entre 13 e 17 anos de idade, informou que a grande maioria dos 70 separados das suas famílias na fronteira conseguiu falar por telefone com seus pais.
Nelson, não concordou com a avaliação feita pelos responsáveis do local a respeito do "acordo Flores", assinado em 1997 após anos de litígio e que estabelece que as autoridades federais não podem manter menores imigrantes ilegais em centros de detenção por mais de 20 dias.
Segundo o senador, os funcionários disseram que no caso destes menores, provenientes principalmente de Guatemala, El Salvador e Honduras, não está sendo violado o acordo, dado que é um abrigo e "não um lugar onde as pessoas são detidas", algo que, de acordo com Nelson, deve ser analisado por um "juiz federal".
O legislador visitou o local acompanhado dos congressistas pela Flórida Debbie Wasserman Schultz, Frederica Wilson, Ted Deutch e Darren Soto.
Debbie qualificou de "repugnante" a forma como o presidente de dos Estados Unidos, Donald Trump, se refere aos imigrantes para justificar sua política de "tolerância zero" contra a imigração.
Essa política gerou críticas nos EUA e no mundo, e após a repercussão Trump assinou uma ordem na última quarta-feira para evitar a separação das famílias de imigrantes que cruzarem a fronteira com o México.
Após a visita, os congressistas apontaram que a pergunta agora é quando os 70 menores separados dos seus pais na fronteira que estão no abrigo se reunirão com suas famílias.
O senador Bill Nelson, parte da comitiva, afirmou que a equipe do abrigo, que acolhe no total cerca de 1.200 menores imigrantes ilegais entre 13 e 17 anos de idade, informou que a grande maioria dos 70 separados das suas famílias na fronteira conseguiu falar por telefone com seus pais.
Nelson, não concordou com a avaliação feita pelos responsáveis do local a respeito do "acordo Flores", assinado em 1997 após anos de litígio e que estabelece que as autoridades federais não podem manter menores imigrantes ilegais em centros de detenção por mais de 20 dias.
Segundo o senador, os funcionários disseram que no caso destes menores, provenientes principalmente de Guatemala, El Salvador e Honduras, não está sendo violado o acordo, dado que é um abrigo e "não um lugar onde as pessoas são detidas", algo que, de acordo com Nelson, deve ser analisado por um "juiz federal".
O legislador visitou o local acompanhado dos congressistas pela Flórida Debbie Wasserman Schultz, Frederica Wilson, Ted Deutch e Darren Soto.
Debbie qualificou de "repugnante" a forma como o presidente de dos Estados Unidos, Donald Trump, se refere aos imigrantes para justificar sua política de "tolerância zero" contra a imigração.
Essa política gerou críticas nos EUA e no mundo, e após a repercussão Trump assinou uma ordem na última quarta-feira para evitar a separação das famílias de imigrantes que cruzarem a fronteira com o México.
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