Vaticano condena sacerdote acusado de pedofilia nos EUA a 5 anos de prisão
Cidade do Vaticano, 23 jun (EFE).- O Tribunal do Vaticano condenou neste sábado a cinco anos de prisão o sacerdote Carlos Alberto Capella, ex-conselheiro da nunciatura de Washington, nos Estados Unidos, por posse e troca de material pornográfico infantil.
O julgamento começou ontem, mas a decisão foi tomada hoje. O promotor Gian Piero Milano tinha pedido uma pena de cinco anos e nove meses de prisão, enquanto a defesa solicitava a condenação mínima, sem especificar o período que o acusado ficaria detido.
A promotoria do Vaticano argumentou que Capella deveria ser condenado porque possuía grande quantidade de fotos, vídeos e mangás com menores em atos sexuais explícitos. Ele era acusado por posse e transmissão das imagens, já que havia feito postagens do material em um blog criado na plataforma Tumblr.
A defesa afirmou que o comportamento de Capella não ser um sinal "periculosidade", mas sim de um "problema psicológico". Para comprovar a tese, os advogados do sacerdote apresentaram uma avaliação que mostrava que ele não revelava "tendências de pedofilia" e sofria de "problemas relativos à sua fragilidade".
Capella teve a oportunidade de falar no julgamento antes da sentença e disse estar arrependido. O sacerdote também afirmou que esperava que a situação fosse considerada com um incidente no caminho de sua vida sacerdotal.
O julgamento começou ontem, mas a decisão foi tomada hoje. O promotor Gian Piero Milano tinha pedido uma pena de cinco anos e nove meses de prisão, enquanto a defesa solicitava a condenação mínima, sem especificar o período que o acusado ficaria detido.
A promotoria do Vaticano argumentou que Capella deveria ser condenado porque possuía grande quantidade de fotos, vídeos e mangás com menores em atos sexuais explícitos. Ele era acusado por posse e transmissão das imagens, já que havia feito postagens do material em um blog criado na plataforma Tumblr.
A defesa afirmou que o comportamento de Capella não ser um sinal "periculosidade", mas sim de um "problema psicológico". Para comprovar a tese, os advogados do sacerdote apresentaram uma avaliação que mostrava que ele não revelava "tendências de pedofilia" e sofria de "problemas relativos à sua fragilidade".
Capella teve a oportunidade de falar no julgamento antes da sentença e disse estar arrependido. O sacerdote também afirmou que esperava que a situação fosse considerada com um incidente no caminho de sua vida sacerdotal.
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