Cúpula europeia sobre imigração termina com "progressos" para um acordo
Bruxelas, 24 jun (EFE).- A cúpula informal sobre imigração realizada por 16 países da União Europeia (UE) neste domingo em Bruxelas terminou com progressos para um acordo no Conselho Europeu da próxima semana, segundo vários dos chefes de Estado e de Governo que participaram da reunião.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou após a cúpula que há o consenso de que "não se pode deixar sozinhos" os parceiros mais afetados pela chegada da imigração ilegal e disse que os refugiados "não podem escolher" em qual país pedem asilo.
Por sua vez, o presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez, se mostrou esperançoso quanto a UE chegar a um acordo comum para enfrentar o problema da imigração depois desta cúpula, que qualificou de "um passo adiante" nessa direção.
O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, afirmou em sua saída da cúpula que o encontro tinha sido "um sinal de que há uma vontade de realizar mais mudanças operacionais" na política migratória europeia e que a reunião se desenvolveu de forma "melhor do que era esperado".
"Espero que tenha sido cumprido o objetivo de entendermos melhor uns aos outros na semana que vem", disse Muscat, que também lembrou que "há pessoas no mar atualmente" e que "a situação piorará se não forem tomadas decisões nos próximos dias".
Na mesma linha se pronunciou o primeiro-ministro da Bélgica, Charles Michel, que disse que se os países continuarem trabalhando nos próximos dias em "medidas realmente operacionais", será possível conseguir "progressos" no Conselho Europeu na próxima quinta-feira.
Michel pediu especificamente medidas para a proteção das fronteiras exteriores da UE para conseguir uma "solidariedade" europeia "efetiva" na questão migratória e a busca por acordos com países de fora da UE.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou após a cúpula que há o consenso de que "não se pode deixar sozinhos" os parceiros mais afetados pela chegada da imigração ilegal e disse que os refugiados "não podem escolher" em qual país pedem asilo.
Por sua vez, o presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez, se mostrou esperançoso quanto a UE chegar a um acordo comum para enfrentar o problema da imigração depois desta cúpula, que qualificou de "um passo adiante" nessa direção.
O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, afirmou em sua saída da cúpula que o encontro tinha sido "um sinal de que há uma vontade de realizar mais mudanças operacionais" na política migratória europeia e que a reunião se desenvolveu de forma "melhor do que era esperado".
"Espero que tenha sido cumprido o objetivo de entendermos melhor uns aos outros na semana que vem", disse Muscat, que também lembrou que "há pessoas no mar atualmente" e que "a situação piorará se não forem tomadas decisões nos próximos dias".
Na mesma linha se pronunciou o primeiro-ministro da Bélgica, Charles Michel, que disse que se os países continuarem trabalhando nos próximos dias em "medidas realmente operacionais", será possível conseguir "progressos" no Conselho Europeu na próxima quinta-feira.
Michel pediu especificamente medidas para a proteção das fronteiras exteriores da UE para conseguir uma "solidariedade" europeia "efetiva" na questão migratória e a busca por acordos com países de fora da UE.
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