Explosão durante comício eleitoral mata duas pessoas no Zimbábue
Harare, 25 jun (EFE).- Duas pessoas morreram após a explosão de uma bomba no sábado durante um comício eleitoral do presidente do Zimbábue, Emmerson Mnangagwa, da qual saiu ileso, em Bulawayo, segundo maior cidade do país, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira por fontes hospitalares.
As mortes ocorreram no hospital Mpilo, em Bulawayo, para onde os feridos foram levados após o ataque, segundo confirmaram fontes do citado centro hospitalar ao jornal "Chronicle".
Pelo menos 49 pessoas ficaram feridas no estádio White City, onde era realizado o comício, segundo um comunicado divulgado hoje pela polícia do Zimbábue, que especificou que foram realizadas "exaustivas investigações" para esclarecer o fato.
"Esperamos que o número (de feridos) aumente porque algumas vítimas poderiam surgir durante o dia", advertiu a porta-voz policial Charity Charamba na nota.
Além disso, a polícia ofereceu uma recompensa àqueles que forneçam informações para encontrar os responsáveis pelo ataque.
O vice-presidente Constantino Chiwenga, que também assistia ao comício, saiu ileso, mas outro vice-presidente, Kembo Mohadi, sofreu ferimentos em uma perna e foi levado a um hospital.
A esposa de Chiwenga, Mary Chiwenga, também ficou ferida, assim como a ministra de Meio Ambiente, Oppah Muchinguri Kashiri.
A detonação aconteceu segundos depois que o presidente desceu do palco, escoltado por guarda-costas, soldados e dirigentes de seu partido.
Vídeos publicados nas redes sociais mostram como a explosão destroça parte do palco do comício, ao qual assistiam milhares de pessoas, enquanto é possível ver gente fugindo buscando refúgio.
Mnangagwa, da governante União Nacional Africana de Zimbábue-frente Patriótico (ZANU-PF), dava um comício por causa das eleições presidenciais de 30 de julho, as primeiras desde a queda de Robert Mugabe.
As mortes ocorreram no hospital Mpilo, em Bulawayo, para onde os feridos foram levados após o ataque, segundo confirmaram fontes do citado centro hospitalar ao jornal "Chronicle".
Pelo menos 49 pessoas ficaram feridas no estádio White City, onde era realizado o comício, segundo um comunicado divulgado hoje pela polícia do Zimbábue, que especificou que foram realizadas "exaustivas investigações" para esclarecer o fato.
"Esperamos que o número (de feridos) aumente porque algumas vítimas poderiam surgir durante o dia", advertiu a porta-voz policial Charity Charamba na nota.
Além disso, a polícia ofereceu uma recompensa àqueles que forneçam informações para encontrar os responsáveis pelo ataque.
O vice-presidente Constantino Chiwenga, que também assistia ao comício, saiu ileso, mas outro vice-presidente, Kembo Mohadi, sofreu ferimentos em uma perna e foi levado a um hospital.
A esposa de Chiwenga, Mary Chiwenga, também ficou ferida, assim como a ministra de Meio Ambiente, Oppah Muchinguri Kashiri.
A detonação aconteceu segundos depois que o presidente desceu do palco, escoltado por guarda-costas, soldados e dirigentes de seu partido.
Vídeos publicados nas redes sociais mostram como a explosão destroça parte do palco do comício, ao qual assistiam milhares de pessoas, enquanto é possível ver gente fugindo buscando refúgio.
Mnangagwa, da governante União Nacional Africana de Zimbábue-frente Patriótico (ZANU-PF), dava um comício por causa das eleições presidenciais de 30 de julho, as primeiras desde a queda de Robert Mugabe.
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