Presidente de Taiwan acusa China de "ameaçar" democracia da ilha
Taipé, 25 jun (EFE).- A presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, advertiu nesta segunda-feira que o site diplomático chinês sobre a ilha "ameaça" sua democracia e chamou os países democráticos a se unir e combater as forças antidemocráticas que buscam uma regressão no mundo.
"No século XXI, a democracia está em retrocesso", disse Tsai durante um fórum organizado pela Fundação Taiwan pela Democracia, onde advertiu que "embora a democracia pode avançar, também pode retroceder".
Para a presidente taiuanesa, é imperativo que os países democráticos "trabalhem unidos e estejam unidos para lutar contra a coerção militar, política e econômica não desejada e defender os valores entesourados".
Tsai também se referiu ao site diplomático chinês e sua intimidação militar "que ameaçam nosso modo de vida democrático e limitam o nosso espaço internacional", disse Tsai.
"Mas para Taiwan, retroceder no caminho da democracia não é uma opção", acrescentou a governante em relação aos de representantes de organizações democráticas da Tunísia, Índia, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos.
A presidente taiuanesa advertiu sobre o crescente poderio das forças antidemocráticas e sobre sua interferência em vários países, não só em Taiwan, mas também na Austrália, Nova Zelândia, EUA e Europa.
A sobrevivência da democracia depende da forte defesa dos valores e da cooperação e união dos países democráticos, em uma batalha mundial que acontece em Taiwan, Austrália, EUA, Europa e outros lugares do mundo, disse Tsai.
"No século XXI, a democracia está em retrocesso", disse Tsai durante um fórum organizado pela Fundação Taiwan pela Democracia, onde advertiu que "embora a democracia pode avançar, também pode retroceder".
Para a presidente taiuanesa, é imperativo que os países democráticos "trabalhem unidos e estejam unidos para lutar contra a coerção militar, política e econômica não desejada e defender os valores entesourados".
Tsai também se referiu ao site diplomático chinês e sua intimidação militar "que ameaçam nosso modo de vida democrático e limitam o nosso espaço internacional", disse Tsai.
"Mas para Taiwan, retroceder no caminho da democracia não é uma opção", acrescentou a governante em relação aos de representantes de organizações democráticas da Tunísia, Índia, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos.
A presidente taiuanesa advertiu sobre o crescente poderio das forças antidemocráticas e sobre sua interferência em vários países, não só em Taiwan, mas também na Austrália, Nova Zelândia, EUA e Europa.
A sobrevivência da democracia depende da forte defesa dos valores e da cooperação e união dos países democráticos, em uma batalha mundial que acontece em Taiwan, Austrália, EUA, Europa e outros lugares do mundo, disse Tsai.
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