UE sanciona vice-presidentes venezuelanos e outras 9 pessoas por repressão
Luxemburgo, 25 jun (EFE).- Os ministros das Relações Exteriores dos países-membros da União Europeia (UE) aprovaram nesta segunda-feira sanções contra 11 pessoas que ocupam cargos oficiais na Venezuela, entre eles os vice-presidentes Delcy Rodríguez e Tareck El Aissami, ao considerar que os mesmos "violaram direitos humanos e solaparam a democracia e o Estado de direito".
A UE amplia assim a lista de responsáveis do governo de Nicolás Maduro aos quais impôs a proibição de viajar para o território comunitário e o congelamento dos bens que eles possam ter na UE.
No total, desde a criação da lista negra em janeiro, já foram acrescentados os nomes de 18 pessoas.
Agora, foram incluídos os vice-presidentes El Aissami, que também é ministro de Indústria e Produção Nacional, e Rodríguez.
Também estão na lista Sergio José Rivero, major-general da Força Armada Nacional Bolivariana; Jesús Rafael Suárez, comandante geral do Exército Bolivariano; Iván Hernández, chefe da Direção Geral de Contrainteligência Militar, e Elías José Jaua Milano, ministro do Poder Popular para a Educação.
Completam a lista Sandra Oblitas, vice-presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE); Freddy Alirio Bernal, diretor do Centro Nacional de Comando e Controle dos Comitês Locais de Abastecimento e Produção; Katherine Nayarith Harrington, vice-procurador-geral; Socorro Elizabeth Hernández, membro do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e a Junta Nacional Eleitoral, e Xavier Antonio Moreno, secretário-geral da CNE.
Na reunião ocorrida no fim de maio, os ministros já tinham concordado em tomar novas medidas restritivas "seletivas" e "reversíveis" que não prejudicassem o povo venezuelano em resposta às eleições presidenciais recentemente realizadas na Venezuela, que a UE não considerou "nem livres, nem justas".
Na opinião dos ministros europeus, o processo eleitoral não ofereceu as garantias necessárias para ser considerado inclusivo e democrático, por isso eles pediram a realização de novas eleições "em conformidade com as normas democráticas internacionalmente reconhecidas e com a ordem constitucional venezuelana".
A UE também reiterou em maio a necessidade de respeitar todas as instituições democraticamente escolhidas, em particular a Assembleia Nacional, libertar todos os presos políticos e defender os princípios democráticos, o Estado de Direito e os direitos humanos.
Os 28 países-membros do bloco deixaram claro que suas sanções estão voltadas a promover "soluções democráticas capazes de garantir a estabilidade política do país e que permitem que a Venezuela atenda às necessidades mais prementes da população".
A UE amplia assim a lista de responsáveis do governo de Nicolás Maduro aos quais impôs a proibição de viajar para o território comunitário e o congelamento dos bens que eles possam ter na UE.
No total, desde a criação da lista negra em janeiro, já foram acrescentados os nomes de 18 pessoas.
Agora, foram incluídos os vice-presidentes El Aissami, que também é ministro de Indústria e Produção Nacional, e Rodríguez.
Também estão na lista Sergio José Rivero, major-general da Força Armada Nacional Bolivariana; Jesús Rafael Suárez, comandante geral do Exército Bolivariano; Iván Hernández, chefe da Direção Geral de Contrainteligência Militar, e Elías José Jaua Milano, ministro do Poder Popular para a Educação.
Completam a lista Sandra Oblitas, vice-presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE); Freddy Alirio Bernal, diretor do Centro Nacional de Comando e Controle dos Comitês Locais de Abastecimento e Produção; Katherine Nayarith Harrington, vice-procurador-geral; Socorro Elizabeth Hernández, membro do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e a Junta Nacional Eleitoral, e Xavier Antonio Moreno, secretário-geral da CNE.
Na reunião ocorrida no fim de maio, os ministros já tinham concordado em tomar novas medidas restritivas "seletivas" e "reversíveis" que não prejudicassem o povo venezuelano em resposta às eleições presidenciais recentemente realizadas na Venezuela, que a UE não considerou "nem livres, nem justas".
Na opinião dos ministros europeus, o processo eleitoral não ofereceu as garantias necessárias para ser considerado inclusivo e democrático, por isso eles pediram a realização de novas eleições "em conformidade com as normas democráticas internacionalmente reconhecidas e com a ordem constitucional venezuelana".
A UE também reiterou em maio a necessidade de respeitar todas as instituições democraticamente escolhidas, em particular a Assembleia Nacional, libertar todos os presos políticos e defender os princípios democráticos, o Estado de Direito e os direitos humanos.
Os 28 países-membros do bloco deixaram claro que suas sanções estão voltadas a promover "soluções democráticas capazes de garantir a estabilidade política do país e que permitem que a Venezuela atenda às necessidades mais prementes da população".
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