África tem 10 mil combatentes jihadistas ativos no continente
Skhirat (Marrocos), 26 jun (EFE).- O número de combatentes jihadistas em atividade no continente africano é de, aproximadamente, 10 mil, conforme revelado nesta terça-feira pelo ministro de Relações Exteriores marroquino, Nasser Bourita, ao término da conferência "Coalizão Global Contra o Estado Islâmico" realizada no Marrocos e promovida pelos Estados Unidos.
Em entrevista coletiva, o ministro explicou que a maioria desses combatentes jihadistas (6 mil) pertence ao Aqmi, filial da Al Qaeda, que tem na África a sua principal base terrorista do mundo. Bourita destacou que o continente africano registra mais atentados terroristas do que a Europa e atos que fazem 22 vezes mais vítimas, mas essas ações atraem menos a atenção da mídia como um todo e daí a necessidade de associar os países africanos ao movimento mundial de combate ao jihadismo, e concretamente aos trabalhos da coalizão internacional promovidos pelos Estados Unidos.
A coalizão conta, atualmente, com 77 membros (entre países e organizações), de acordo com o enviado especial do governo americano para a Coalizão, Brett McGurk, que parabenizou a França pelo papel que tem desempenhado no combate ao terrorismo. Bourita aproveitou para elogiar o papel do G5 (que agrupa os principais países do Sahel), mas lembrou que a "liderança africana" precisa ser promovida nesse grupo, que deveria ajudar seus membros e todos os africanos para fortalecer a segurança.
Em entrevista coletiva, o ministro explicou que a maioria desses combatentes jihadistas (6 mil) pertence ao Aqmi, filial da Al Qaeda, que tem na África a sua principal base terrorista do mundo. Bourita destacou que o continente africano registra mais atentados terroristas do que a Europa e atos que fazem 22 vezes mais vítimas, mas essas ações atraem menos a atenção da mídia como um todo e daí a necessidade de associar os países africanos ao movimento mundial de combate ao jihadismo, e concretamente aos trabalhos da coalizão internacional promovidos pelos Estados Unidos.
A coalizão conta, atualmente, com 77 membros (entre países e organizações), de acordo com o enviado especial do governo americano para a Coalizão, Brett McGurk, que parabenizou a França pelo papel que tem desempenhado no combate ao terrorismo. Bourita aproveitou para elogiar o papel do G5 (que agrupa os principais países do Sahel), mas lembrou que a "liderança africana" precisa ser promovida nesse grupo, que deveria ajudar seus membros e todos os africanos para fortalecer a segurança.
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