Cubana sobrevivente de acidente aéreo em Havana apresenta melhora progressiva
Havana, 26 jun (EFE).- A jovem cubana Mailén Díaz Almaguer, única sobrevivente do acidente aéreo ocorrido no último dia 18 de maio em Havana, melhora progressivamente e a resposta de seu organismo é "efetiva", embora seu estado ainda seja muito grave.
Após 38 dias na unidade de terapia intensiva do hospital Calixto García de Havana, o organismo de Díaz Almaguer, de 19 anos, ganhou em estabilidade e melhoria na recuperação do funcionamento de diferentes sistemas vitais, detalha o boletim médico divulgado nesta terça-feira.
A paciente já consegue respirar sem a ajuda de aparelhos, evolui de maneira favorável das lesões traumáticas que sofreu e a infecção que padeceu dias atrás se mantém sob controle, segundo explicou o diretor do centro hospitalar, Carlos Alberto Martínez, citado por meios de comunicação estatais.
O médico acrescentou que a resposta efetiva do organismo de Díaz possibilitou avanços no processo de reorganização e adaptação das suas funções vitais e também permitiu reduzir à dose mínima alguns dos remédios.
A jovem, nascida na província de Holguín, mantém um "bom estado" de consciência, uma interação "ativa" com o ambiente e se relaciona com seus parentes e a equipe médica que a atende, destacou o especialista.
Três mulheres cubanas haviam sobrevivido à tragédia aérea ocorrida em 18 de maio, mas duas delas morreram no hospital durante os dias posteriores por causa das graves lesões e queimaduras que sofreram.
O voo DMJ-972 da companha Cubana de Aviación, operado com um Boeing 737-200 alugado da empresa mexicana Global Air, caiu com 113 pessoas a bordo minutos depois de decolar do aeroporto internacional de Havana quando seguia rumo a Holguín.
Após 38 dias na unidade de terapia intensiva do hospital Calixto García de Havana, o organismo de Díaz Almaguer, de 19 anos, ganhou em estabilidade e melhoria na recuperação do funcionamento de diferentes sistemas vitais, detalha o boletim médico divulgado nesta terça-feira.
A paciente já consegue respirar sem a ajuda de aparelhos, evolui de maneira favorável das lesões traumáticas que sofreu e a infecção que padeceu dias atrás se mantém sob controle, segundo explicou o diretor do centro hospitalar, Carlos Alberto Martínez, citado por meios de comunicação estatais.
O médico acrescentou que a resposta efetiva do organismo de Díaz possibilitou avanços no processo de reorganização e adaptação das suas funções vitais e também permitiu reduzir à dose mínima alguns dos remédios.
A jovem, nascida na província de Holguín, mantém um "bom estado" de consciência, uma interação "ativa" com o ambiente e se relaciona com seus parentes e a equipe médica que a atende, destacou o especialista.
Três mulheres cubanas haviam sobrevivido à tragédia aérea ocorrida em 18 de maio, mas duas delas morreram no hospital durante os dias posteriores por causa das graves lesões e queimaduras que sofreram.
O voo DMJ-972 da companha Cubana de Aviación, operado com um Boeing 737-200 alugado da empresa mexicana Global Air, caiu com 113 pessoas a bordo minutos depois de decolar do aeroporto internacional de Havana quando seguia rumo a Holguín.
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