Homem que fabricou bombas para Al Qaeda é condenado por atividade terrorista
Londres, 26 jun (EFE).- O britânico Khalid Ali, que fabricou bombas para a Al Qaeda, foi condenado nesta terça-feira por um tribunal de Londres por planejar ataques contra deputados e policias perto do Parlamento de Westminster.
Ali, de 28 anos, tinha três facas quando foi detido em abril do ano passado nas imediações da Câmara britânica, no centro de Londres. O Tribunal de Old Bailey declarou culpado de preparar atos de terrorismo no Reino Unido e de possuir substâncias explosivas com a intenção de matar também no exterior. Segundo o órgão britânico, Ali planejava "um ataque terrorista no coração da democracia do país matando um policial, um militar ou um parlamentar".
A família do acusado tinha comunicado o desaparecimento dele em junho de 2011 e cinco anos depois foi visto pela primeira vez no consulado britânico na Turquia, onde comunicou a perda do passaporte. Em novembro de 2016, ao chegar à capital britânica, Ali, vinculado à rede terrorista Al Qaeda, foi detido no Aeroporto de Heathrow, onde foi interrogado pela Polícia. No final daquele ano, as digitais recolhidas na ocasião foram compartilhadas com o FBI, nos Estados Unidos, que descobriu que as impressões coincidiam com as detectadas em dois pacotes de explosivos achados pelas forças afegãs no Afeganistão em 2012.
Antes de ser capturado em Westminster, Ali tinha feito um trabalho de reconhecimento em áreas importantes em Londres, como a rua da primeira-ministra britânica, Theresa May, e o Cenotáfio, o monumento que lembra vítimas de conflitos armados. A detenção aconteceu perto do lugar onde em 22 de março do ano passado o terrorista Khalid Masood atropelou quatro pedestres na Ponte de Westminster e esfaqueou um agente que fazia a segurança do Parlamento, antes de ser abatido pela Polícia.
Ali, de 28 anos, tinha três facas quando foi detido em abril do ano passado nas imediações da Câmara britânica, no centro de Londres. O Tribunal de Old Bailey declarou culpado de preparar atos de terrorismo no Reino Unido e de possuir substâncias explosivas com a intenção de matar também no exterior. Segundo o órgão britânico, Ali planejava "um ataque terrorista no coração da democracia do país matando um policial, um militar ou um parlamentar".
A família do acusado tinha comunicado o desaparecimento dele em junho de 2011 e cinco anos depois foi visto pela primeira vez no consulado britânico na Turquia, onde comunicou a perda do passaporte. Em novembro de 2016, ao chegar à capital britânica, Ali, vinculado à rede terrorista Al Qaeda, foi detido no Aeroporto de Heathrow, onde foi interrogado pela Polícia. No final daquele ano, as digitais recolhidas na ocasião foram compartilhadas com o FBI, nos Estados Unidos, que descobriu que as impressões coincidiam com as detectadas em dois pacotes de explosivos achados pelas forças afegãs no Afeganistão em 2012.
Antes de ser capturado em Westminster, Ali tinha feito um trabalho de reconhecimento em áreas importantes em Londres, como a rua da primeira-ministra britânica, Theresa May, e o Cenotáfio, o monumento que lembra vítimas de conflitos armados. A detenção aconteceu perto do lugar onde em 22 de março do ano passado o terrorista Khalid Masood atropelou quatro pedestres na Ponte de Westminster e esfaqueou um agente que fazia a segurança do Parlamento, antes de ser abatido pela Polícia.
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