Jordânia adverte que não receberá mais refugiados sírios
Amã, 26 jun (EFE).- O primeiro-ministro jordaniano, Omar al Razaz, advertiu nesta terça-feira que seu país "não receberá mais refugiados sírios" como resultado da atual ofensiva governamental no sul da Síria que, segundo a ONU, já causou o deslocamento de cerca de 45 mil civis.
"A Jordânia não receberá novos refugiados sírios sob nenhuma circunstância", disse al Razaz a jornalistas, depois de uma reunião com legisladores no Parlamento.
O chefe do Governo afirmou que a Jordânia recebeu um número de refugiados "muito acima de sua capacidade e não poderá receber mais".
Al Razaz fez estas declarações em resposta a uma pergunta sobre os relatórios da ONU que apontam que milhares de sírios abandonaram seus lares na província meridional de Deraa e se dirigem para a fronteira com a Jordânia como resultado da ofensiva governamental da última semana.
Sobre esses refugiados, Al Razaz ressaltou que a Jordânia manterá a fronteira fechada e garantiu que as Forças Armadas controlam "completamente" a divisa entre ambos países.
Atualmente, a Jordânia abriga cerca de 1,3 milhão de sírios, incluídos mais de 650 mil refugiados, segundo dados oficiais jordanianos.
Várias agências humanitárias das Nações Unidas mostraram hoje preocupação com a situação de 750 mil pessoas ameaçadas pela alta da violência em Deraa, no sul da Síria.
Os combates da última semana já provocaram o deslocamento forçado de pelo menos 45 mil pessoas para zonas próximas à fronteira com a Jordânia, disse o porta-voz do Escritório de Ajuda Humanitária da ONU, Jens Laerke, em entrevista coletiva em Genebra.
"A Jordânia não receberá novos refugiados sírios sob nenhuma circunstância", disse al Razaz a jornalistas, depois de uma reunião com legisladores no Parlamento.
O chefe do Governo afirmou que a Jordânia recebeu um número de refugiados "muito acima de sua capacidade e não poderá receber mais".
Al Razaz fez estas declarações em resposta a uma pergunta sobre os relatórios da ONU que apontam que milhares de sírios abandonaram seus lares na província meridional de Deraa e se dirigem para a fronteira com a Jordânia como resultado da ofensiva governamental da última semana.
Sobre esses refugiados, Al Razaz ressaltou que a Jordânia manterá a fronteira fechada e garantiu que as Forças Armadas controlam "completamente" a divisa entre ambos países.
Atualmente, a Jordânia abriga cerca de 1,3 milhão de sírios, incluídos mais de 650 mil refugiados, segundo dados oficiais jordanianos.
Várias agências humanitárias das Nações Unidas mostraram hoje preocupação com a situação de 750 mil pessoas ameaçadas pela alta da violência em Deraa, no sul da Síria.
Os combates da última semana já provocaram o deslocamento forçado de pelo menos 45 mil pessoas para zonas próximas à fronteira com a Jordânia, disse o porta-voz do Escritório de Ajuda Humanitária da ONU, Jens Laerke, em entrevista coletiva em Genebra.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso