Netanyahu recebe príncipe William em histórica visita a Israel
Jerusalém, 26 jun (EFE).- O primeiro-ministro isralense, Benjamin Netanyahu, recebeu nesta terça-feira em Jerusalém o príncipe William, o primeiro membro da Casa Real britânica a realizar uma visita oficial a Israel desde que terminou o mandato britânico sobre a Palestina e foi fundado o Estado, em 1948.
O Duque de Cambridge visitou o Museu do Holocausto (Yad Vashem), onde viu a exposição permanente e liderou uma cerimônia na qual acendeu uma tocha e entregou um ramo de flores na Cripta da Lembrança em memória aos seis milhões de judeus exterminados pelo nazismo.
Durante o percurso, o príncipe, que se mostrou comovido durante a exibição de sapatos de judeus mortos, disse que era "aterrorizante" e que tentava "compreender a magnitude" do ocorrido.
Também se encontrou com dois sobreviventes do Holocausto que quando crianças puderam fugir da Alemanha e se refugiar no Reino Unido, onde foram amparados por famílias britânicas.
Um deles, Henry Foner, de 86 anos e atualmente residente em Jerusalém, expressou a gratidão pela amparo de seu país como refugiado e, diante de um grupo de jornalistas, disse estar "muito emocionado e agradecido".
O neto da rainha da Inglaterra, segundo na linha de sucessão ao trono, escreveu no livro de visitas que o Holocausto é uma história "de escuridão e desespero, que questiona a Humanidade em si mesma", e pediu que nunca o esqueçamos, informou o jornal "Times of Israel".
Também lembrou de sua bisavó, a princesa Alice de Battenberg, reconhecida pelo Yad Vashem como Justa entre as Nações por ajudar a salvar uma família judia na Grécia.
Após a visita, William foi recebido por Netanyahu e a mulher, Sara, na residência oficial.
Nesta tarde, o príncipe se reunirá com o presidente israelense, Reuven Rivlin, e depois se deslocará até Jafa, às margens do Mediterrâneo, para acompanhar uma partida de futebol entre crianças árabes e judias promovida pelo Centro Peres para a Paz.
Amanhã, William participará de eventos culturais e sociais em Tel Aviv e depois se dirigirá à cidade de Ramala para se reunir com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, e manter no local encontros culturais com jovens e refugiados palestinos.
Na quinta-feira, o duque visitará Jerusalém Oriental, e irá à Igreja de Santa Maria Madalena, onde prestará homenagem diante do túmulo de sua bisavó Alice.
O Duque de Cambridge visitou o Museu do Holocausto (Yad Vashem), onde viu a exposição permanente e liderou uma cerimônia na qual acendeu uma tocha e entregou um ramo de flores na Cripta da Lembrança em memória aos seis milhões de judeus exterminados pelo nazismo.
Durante o percurso, o príncipe, que se mostrou comovido durante a exibição de sapatos de judeus mortos, disse que era "aterrorizante" e que tentava "compreender a magnitude" do ocorrido.
Também se encontrou com dois sobreviventes do Holocausto que quando crianças puderam fugir da Alemanha e se refugiar no Reino Unido, onde foram amparados por famílias britânicas.
Um deles, Henry Foner, de 86 anos e atualmente residente em Jerusalém, expressou a gratidão pela amparo de seu país como refugiado e, diante de um grupo de jornalistas, disse estar "muito emocionado e agradecido".
O neto da rainha da Inglaterra, segundo na linha de sucessão ao trono, escreveu no livro de visitas que o Holocausto é uma história "de escuridão e desespero, que questiona a Humanidade em si mesma", e pediu que nunca o esqueçamos, informou o jornal "Times of Israel".
Também lembrou de sua bisavó, a princesa Alice de Battenberg, reconhecida pelo Yad Vashem como Justa entre as Nações por ajudar a salvar uma família judia na Grécia.
Após a visita, William foi recebido por Netanyahu e a mulher, Sara, na residência oficial.
Nesta tarde, o príncipe se reunirá com o presidente israelense, Reuven Rivlin, e depois se deslocará até Jafa, às margens do Mediterrâneo, para acompanhar uma partida de futebol entre crianças árabes e judias promovida pelo Centro Peres para a Paz.
Amanhã, William participará de eventos culturais e sociais em Tel Aviv e depois se dirigirá à cidade de Ramala para se reunir com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, e manter no local encontros culturais com jovens e refugiados palestinos.
Na quinta-feira, o duque visitará Jerusalém Oriental, e irá à Igreja de Santa Maria Madalena, onde prestará homenagem diante do túmulo de sua bisavó Alice.
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