Papa e Macron se reúnem por quase uma hora no Vaticano
Cidade do Vaticano, 26 jun (EFE).- O papa Francisco e o presidente da França, Emmanuel Macron, se reuniram nesta terça-feira durante 57 minutos no Vaticano no primeiro encontro particular entre ambos.
Francisco recebeu Macron no Salão Tronetto, a antessala da Biblioteca, onde acontecem os encontros privados, com um grande sorriso e dando "boas-vindas" a Macron, que respondeu com um "muito obrigado".
Depois, sentados frente a frente, o papa aguardou a saída dos jornalistas para começar a reunião e só foi possível ouvir ele apresentar ao chefe de Estado francês o monsenhor que seria o interprete da conversa, explicando que o mesmo esteve por muitos anos na África.
Macron chegou ao Vaticano após percorrer a avenida Conciliazione em um comboio de aproximadamente 30 carros, entre veículos oficiais e das forças de segurança, e inclusive uma ambulância.
Assim que chegou ao pátio de São Damaso, Macron foi recebido pelo prefeito regional da Casa Pontifícia, monsenhor George Gaenswein, que o acompanhou junto com a delegação aos apartamentos pontifícios, percorrendo algumas salas do palácio apostólico.
Macron chegou acompanhado de sua esposa, Brigitte, junto com uma delegação de 15 pessoas, entre eles o ministro do Interior, Gérard Collomb, e o titular para a Europa e as Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, entre outros.
Depois, Macron e Francisco mantiveram uma longa reunião de quase uma hora com a ajuda do interprete e, em seguida, foi realizada a cerimônia de apresentação da delegação e da troca de presentes.
Macron entregou a Francisco uma antiga edição do livro "Diário de um Pároco de Aldeia" de Georges Bernanos, enquanto o pontífice lhe presenteou com o medalhão que representa São Martinho de Tours, padroeiro de Buenos Aires e que ofereceu seu manto aos pobres.
Um símbolo do amor para os mais desfavorecidos e um presente que o papa costuma entregar a muitos líderes nas audiências privadas, assim como os documentos que escreveu.
O papa se mostrou sempre sorridente e cordial com o presidente francês e se despediu dele com um carinhoso aperto de mãos.
Depois do encontro com Francisco, Macron manterá uma reunião com o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, e com o secretário para as Relações com os Estados, Paul Richard Gallagher.
Antes da reunião com o papa, o presidente francês participou de um café da manhã de trabalho com os dirigentes da associação católica Comunidade de São Egidio, muito comprometida com os imigrantes, os mais desfavorecidos e a resolução de conflitos.
Francisco recebeu Macron no Salão Tronetto, a antessala da Biblioteca, onde acontecem os encontros privados, com um grande sorriso e dando "boas-vindas" a Macron, que respondeu com um "muito obrigado".
Depois, sentados frente a frente, o papa aguardou a saída dos jornalistas para começar a reunião e só foi possível ouvir ele apresentar ao chefe de Estado francês o monsenhor que seria o interprete da conversa, explicando que o mesmo esteve por muitos anos na África.
Macron chegou ao Vaticano após percorrer a avenida Conciliazione em um comboio de aproximadamente 30 carros, entre veículos oficiais e das forças de segurança, e inclusive uma ambulância.
Assim que chegou ao pátio de São Damaso, Macron foi recebido pelo prefeito regional da Casa Pontifícia, monsenhor George Gaenswein, que o acompanhou junto com a delegação aos apartamentos pontifícios, percorrendo algumas salas do palácio apostólico.
Macron chegou acompanhado de sua esposa, Brigitte, junto com uma delegação de 15 pessoas, entre eles o ministro do Interior, Gérard Collomb, e o titular para a Europa e as Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, entre outros.
Depois, Macron e Francisco mantiveram uma longa reunião de quase uma hora com a ajuda do interprete e, em seguida, foi realizada a cerimônia de apresentação da delegação e da troca de presentes.
Macron entregou a Francisco uma antiga edição do livro "Diário de um Pároco de Aldeia" de Georges Bernanos, enquanto o pontífice lhe presenteou com o medalhão que representa São Martinho de Tours, padroeiro de Buenos Aires e que ofereceu seu manto aos pobres.
Um símbolo do amor para os mais desfavorecidos e um presente que o papa costuma entregar a muitos líderes nas audiências privadas, assim como os documentos que escreveu.
O papa se mostrou sempre sorridente e cordial com o presidente francês e se despediu dele com um carinhoso aperto de mãos.
Depois do encontro com Francisco, Macron manterá uma reunião com o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, e com o secretário para as Relações com os Estados, Paul Richard Gallagher.
Antes da reunião com o papa, o presidente francês participou de um café da manhã de trabalho com os dirigentes da associação católica Comunidade de São Egidio, muito comprometida com os imigrantes, os mais desfavorecidos e a resolução de conflitos.
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