Combates no sul da Síria forçam deslocamento de 20 mil crianças
Cairo, 27 jun (EFE).- Pelo menos 20 mil crianças tiveram que deixar seus lares pelos combates na última semana na província síria de Deraa, no sul do país, informou nesta quarta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
A diretora-executiva do Unicef, Henrietta H. Fore, demandou às partes beligerantes que respeitem o princípio fundamental da proteção de civis e que "coloquem sempre a segurança das crianças e o seu bem-estar sobre o resto".
"As crianças e suas famílias necessitam de comida, higiene, remédios e proteção. É preciso permitir aos que fogem chegar a refúgios longe das imagens e sons da guerra", disse a representante do Unicef em comunicado.
Os recentes ataques também causaram a morte de quatro crianças, deixaram vários menores feridos e também danificaram infraestruturas civis, incluindo um hospital, "em violação das leis humanitárias internacionais", acrescentou a nota.
A ONU informou ontem que pelo menos 45 mil pessoas fugiram da ofensiva em Deraa para zonas próximas à fronteira com a Jordânia, que as autoridades de Amã fecharam desde 2016.
O Governo jordaniano advertiu que manterá fechada sua fronteira e não receberá mais refugiados como resultado da ofensiva das forças de Damasco em Deraa.
A diretora-executiva do Unicef, Henrietta H. Fore, demandou às partes beligerantes que respeitem o princípio fundamental da proteção de civis e que "coloquem sempre a segurança das crianças e o seu bem-estar sobre o resto".
"As crianças e suas famílias necessitam de comida, higiene, remédios e proteção. É preciso permitir aos que fogem chegar a refúgios longe das imagens e sons da guerra", disse a representante do Unicef em comunicado.
Os recentes ataques também causaram a morte de quatro crianças, deixaram vários menores feridos e também danificaram infraestruturas civis, incluindo um hospital, "em violação das leis humanitárias internacionais", acrescentou a nota.
A ONU informou ontem que pelo menos 45 mil pessoas fugiram da ofensiva em Deraa para zonas próximas à fronteira com a Jordânia, que as autoridades de Amã fecharam desde 2016.
O Governo jordaniano advertiu que manterá fechada sua fronteira e não receberá mais refugiados como resultado da ofensiva das forças de Damasco em Deraa.
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