Movimentos sociais realizam protesto contra política migratória de Trump
Washington, 27 jun (EFE).- Dezenas de pessoas, a maioria de origem latina, se reuniram nesta quarta-feira a poucas quadras da Casa Branca, em Washington, para expressar o descontentamento com a política migratória do Governo e celebrar a decisão de um tribunal de ordenar a reunificação de famílias separadas nos últimos meses.
"Hoje temos uma ótima notícia. Um juiz ordenou que este presidente pare com estas políticas e que reunifique nossas famílias. As nossas famílias merecem muito mais, a nossa comunidade merece muito mais, este país merece muito mais", sustentou durante o protesto um dos organizadores, Gustavo Torres, presidente do grupo CASA em Acción.
Originalmente estava previsto que o ato servisse, antes de tudo, para exigir que a Administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, colocasse fim à política de "tolerância zero" que, desde abril deste ano, provocou a separação de cerca de 2 mil menores de seus pais que entraram irregularmente no país.
No entanto, a decisão adotada ontem por um Tribunal de São Diego (Califórnia), que ordenou ao Executivo que reunifique estas famílias em um prazo máximo de 30 dias - 14 no caso das crianças menores de cinco anos -, encorajou todos aqueles que tacham esta política de desumana.
"Me alegro muito que os juízes tenham determinado que aqui há leis e que é preciso segui-las. Além disso, mostrar que estas estão sendo violadas", disse o congressista democrata por Illinois Luis Gutiérrez em declarações à Agência Efe.
Vestidos com camisetas nas quais com o lema #KeepFamiliesTogether (Mantenham as Famílias Unidas) e cantando frases como "o povo unido jamais será vencido", várias crianças compareceram a um ato no qual o sofrimento era o autêntico motor que mobilizou os presentes.
"Estamos aqui com uma série de simples exigências. A primeira é que é preciso pôr fim à ridícula política de 'tolerância zero' que custou a tantas famílias a separação", denunciou Kica Matos, representante da organização Fair Inmigration Reform Movement (FAIR).
Após uma série de discursos, nos quais vários imigrantes tomaram a palavra para contar suas experiências, a comitiva foi rumo ao Congresso para enviar sua mensagem aos legisladores, que nesta quarta-feira votarão um projeto de lei que poderia pôr fim à atual política migratória do Governo.
"Hoje temos uma ótima notícia. Um juiz ordenou que este presidente pare com estas políticas e que reunifique nossas famílias. As nossas famílias merecem muito mais, a nossa comunidade merece muito mais, este país merece muito mais", sustentou durante o protesto um dos organizadores, Gustavo Torres, presidente do grupo CASA em Acción.
Originalmente estava previsto que o ato servisse, antes de tudo, para exigir que a Administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, colocasse fim à política de "tolerância zero" que, desde abril deste ano, provocou a separação de cerca de 2 mil menores de seus pais que entraram irregularmente no país.
No entanto, a decisão adotada ontem por um Tribunal de São Diego (Califórnia), que ordenou ao Executivo que reunifique estas famílias em um prazo máximo de 30 dias - 14 no caso das crianças menores de cinco anos -, encorajou todos aqueles que tacham esta política de desumana.
"Me alegro muito que os juízes tenham determinado que aqui há leis e que é preciso segui-las. Além disso, mostrar que estas estão sendo violadas", disse o congressista democrata por Illinois Luis Gutiérrez em declarações à Agência Efe.
Vestidos com camisetas nas quais com o lema #KeepFamiliesTogether (Mantenham as Famílias Unidas) e cantando frases como "o povo unido jamais será vencido", várias crianças compareceram a um ato no qual o sofrimento era o autêntico motor que mobilizou os presentes.
"Estamos aqui com uma série de simples exigências. A primeira é que é preciso pôr fim à ridícula política de 'tolerância zero' que custou a tantas famílias a separação", denunciou Kica Matos, representante da organização Fair Inmigration Reform Movement (FAIR).
Após uma série de discursos, nos quais vários imigrantes tomaram a palavra para contar suas experiências, a comitiva foi rumo ao Congresso para enviar sua mensagem aos legisladores, que nesta quarta-feira votarão um projeto de lei que poderia pôr fim à atual política migratória do Governo.
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