Viúva de Slobodan Milosevic é condenada a 1 ano de prisão por desvio
Belgrado, 27 jun (EFE).- Mirjana Markovic, viúva do ex-líder sérvio Slobodan Milosevic, foi condenada nesta quarta-feira a um ano de prisão pelo seu envolvimento na desvio de fundos estatais no ano 2000, quando seu marido ainda presidia a Iugoslávia, formada então só por Sérvia e Montenegro.
O Alto Tribunal de Belgrado considerou Markovic, que vive exilada na Rússia, culpada de ter usado sua posição para que fosse adjudicada ilegalmente um imóvel estatal à ex-babá de seu neto, informa a agência "Tanjung".
Markovic presidia então o pequeno e influente partido Esquerda Unida Iugoslava, que fez parte da coalizão de Governo presidido por Milosevic até a sua derrota eleitoral em setembro de 2000.
A viúva de Milosevic foi sentenciada à distância, já que vive na Rússia, onde goza da condição de refugiada, por isso que não pode ser extraditada à Sérvia, que emitiu contra ela uma ordem internacional de busca e captura em 2005.
A sentença, ditada 15 anos depois do início do processo judicial, pode ser ainda recorrida.
Milosevic morreu em 2006 preso no Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia, onde estava sendo julgado por crimes de guerra no Kosovo, Bósnia e Croácia.
O Alto Tribunal de Belgrado considerou Markovic, que vive exilada na Rússia, culpada de ter usado sua posição para que fosse adjudicada ilegalmente um imóvel estatal à ex-babá de seu neto, informa a agência "Tanjung".
Markovic presidia então o pequeno e influente partido Esquerda Unida Iugoslava, que fez parte da coalizão de Governo presidido por Milosevic até a sua derrota eleitoral em setembro de 2000.
A viúva de Milosevic foi sentenciada à distância, já que vive na Rússia, onde goza da condição de refugiada, por isso que não pode ser extraditada à Sérvia, que emitiu contra ela uma ordem internacional de busca e captura em 2005.
A sentença, ditada 15 anos depois do início do processo judicial, pode ser ainda recorrida.
Milosevic morreu em 2006 preso no Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia, onde estava sendo julgado por crimes de guerra no Kosovo, Bósnia e Croácia.
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