Xi destaca a Mattis importância das relações entre China e EUA
Pequim, 27 jun (EFE).- O presidente da China, Xi Jinping, destacou nesta quarta-feira ao secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, a importância da relação entre ambas potências, além do atual aumento das tensões bilaterais.
Xi se reuniu com Mattis no Grande Palácio do Povo, por ocasião da visita do secretário americano a Pequim e em meio ao crescente temor a uma guerra comercial entre Washington e Pequim, e também pelo aumento da tensão militar.
Neste contexto, Xi recalcou que as questões que unem ambas potências "superam em muito" suas diferenças, segundo indicou o Ministério chinês de Defesa.
O líder chinês recalcou que os países são cada vez mais interdependentes entre si e que a relação entre EUA e a China é uma das mais importantes no mundo todo, por isso que pediu que ambos mantenham o "impulso positivo" de sua cooperação militar.
Por sua vez, o responsável americano de Defesa apontou também para a importância que os Estados Unidos dão à relação bilateral.
Mattis ressaltou, além disso, o objetivo de aumentar e reforçar a cooperação com Pequim em questões como redução de riscos ou aumento de medidas de confiança, sempre segundo o Ministério chinês, já que a embaixada americana ainda não ofereceu informações sobre a reunião.
Mattis, que realiza uma excursão asiática que inclui escalas na Coreia do Sul e Japão, também se reuniu hoje com o ministro chinês de Defesa, Wei Fenghe, na primeira visita oficial a Pequim de um chefe do Pentágono desde 2014.
Wei afirmou, durante uma cerimônia oficial de boas-vindas a Mattis, que a visita deste último ajudará a aliviar a tensão e a promover a confiança mútua entre as forças armadas de ambas potências econômicas e militares.
Apesar da aparente boa sintonia entre Xi e o presidente americano, Donald Trump, manifestada em duas visitas em ambos países, as medidas comerciais iniciadas pelo líder americano e respondidas pela China levaram ambos gigantes econômicos às portas de uma guerra comercial.
Além disso, os EUA aumentaram o sistema de patrulhas aeronavais, em defesa da liberdade de navegação em zonas do Mar da China Meridional que Washington considera águas internacionais e Pequim reivindica como próprias.
Neste último aspecto, Xi não tentou se mostrar conciliador, ao assegurar hoje a Mattis que em questões relativas à soberania e integridade territoriais da China a posição de seu país é clara. "O território deixados por nossos antepassados não deve ser perdido", disse.
Outro fator recente de tensão foi a retirada do convite que o Pentágono tinha feito às Forças Armadas chinesas para participar das manobras navais RimPac que começam amanhã no Havaí.
Xi se reuniu com Mattis no Grande Palácio do Povo, por ocasião da visita do secretário americano a Pequim e em meio ao crescente temor a uma guerra comercial entre Washington e Pequim, e também pelo aumento da tensão militar.
Neste contexto, Xi recalcou que as questões que unem ambas potências "superam em muito" suas diferenças, segundo indicou o Ministério chinês de Defesa.
O líder chinês recalcou que os países são cada vez mais interdependentes entre si e que a relação entre EUA e a China é uma das mais importantes no mundo todo, por isso que pediu que ambos mantenham o "impulso positivo" de sua cooperação militar.
Por sua vez, o responsável americano de Defesa apontou também para a importância que os Estados Unidos dão à relação bilateral.
Mattis ressaltou, além disso, o objetivo de aumentar e reforçar a cooperação com Pequim em questões como redução de riscos ou aumento de medidas de confiança, sempre segundo o Ministério chinês, já que a embaixada americana ainda não ofereceu informações sobre a reunião.
Mattis, que realiza uma excursão asiática que inclui escalas na Coreia do Sul e Japão, também se reuniu hoje com o ministro chinês de Defesa, Wei Fenghe, na primeira visita oficial a Pequim de um chefe do Pentágono desde 2014.
Wei afirmou, durante uma cerimônia oficial de boas-vindas a Mattis, que a visita deste último ajudará a aliviar a tensão e a promover a confiança mútua entre as forças armadas de ambas potências econômicas e militares.
Apesar da aparente boa sintonia entre Xi e o presidente americano, Donald Trump, manifestada em duas visitas em ambos países, as medidas comerciais iniciadas pelo líder americano e respondidas pela China levaram ambos gigantes econômicos às portas de uma guerra comercial.
Além disso, os EUA aumentaram o sistema de patrulhas aeronavais, em defesa da liberdade de navegação em zonas do Mar da China Meridional que Washington considera águas internacionais e Pequim reivindica como próprias.
Neste último aspecto, Xi não tentou se mostrar conciliador, ao assegurar hoje a Mattis que em questões relativas à soberania e integridade territoriais da China a posição de seu país é clara. "O território deixados por nossos antepassados não deve ser perdido", disse.
Outro fator recente de tensão foi a retirada do convite que o Pentágono tinha feito às Forças Armadas chinesas para participar das manobras navais RimPac que começam amanhã no Havaí.
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