Pence espera que Equador faça "mais" para enfrentar "colapso da Venezuela"
Quito, 28 jun (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, expressou nesta quinta-feira em um encontro com o presidente do Equador, Lenín Moreno, que espera do país andino "uma colaboração mais estreita para enfrentar o colapso da ditadura venezuelana".
Assim disse o vice americano no início de um encontro protocolar no palácio presidencial de Carondelet, no qual participaram ministros de estado equatorianos e a comitiva que acompanha Pence na sua visita oficial ao Equador.
Pence reiterou a posição de seu país a respeito de que alguns países regionais podem aumentar seus esforços para enfrentar a crise política e humanitária na Venezuela.
"Acreditamos que se deve fazer mais, o presidente (Donald) Trump deixou claro que os Estados Unidos não ficarão de braços cruzados enquanto a Venezuela colapsa", declarou o vice-presidente dos EUA.
Por outro lado, Pence se mostrou agradecido pelos "esforços que o Equador está fazendo", em relação à questão, mas insistiu que a Administração americana quer encontrar "novas vias para trabalhar mais, com outras nações do continente, para ver que não só a ajuda humanitária ao povo venezuelano continue chegando, mas ver como se restaura a democracia".
Desta maneira, Pence reafirmou que os EUA querem ver como "os cerca de 350 mil venezuelanos que fugiram do seu país através do Equador, sejam capazes de retornar".
No início deste mês, Pence ligou para Moreno para falar sobre a relação bilateral e não conseguiu convencê-lo que votasse em favor de iniciar o processo para suspender a Venezuela da OEA, como fez o denominado Grupo de Lima que reúne mais de 12 países, e teve que se conformar com uma abstenção equatoriana.
O Equador manteve sob o atual Governo de Moreno uma posição equidistante sobre a Venezuela, se amparando no princípio constitucional de não ingerência.
No entanto, após as eleições presidenciais de maio na Venezuela expressou pela primeira vez sua preocupação com a situação no país e rejeitou "energicamente" as mortes ocorridas nos protestos contra o Governo de Nicolás Maduro.
O Equador, além disso, formulou uma iniciativa para que seja feita uma consulta na Venezuela sob supervisão internacional destinada a referendar a reeleição de Maduro.
Por sua vez, Moreno agradeceu a visita ao vice-presidente dos EUA e disse que ela dá "um novo impulso, um ar novo" aos laços bilaterais, acreditando que "daqui para frente, jamais na vida sofram nenhum tipo de deterioração".
Assim disse o vice americano no início de um encontro protocolar no palácio presidencial de Carondelet, no qual participaram ministros de estado equatorianos e a comitiva que acompanha Pence na sua visita oficial ao Equador.
Pence reiterou a posição de seu país a respeito de que alguns países regionais podem aumentar seus esforços para enfrentar a crise política e humanitária na Venezuela.
"Acreditamos que se deve fazer mais, o presidente (Donald) Trump deixou claro que os Estados Unidos não ficarão de braços cruzados enquanto a Venezuela colapsa", declarou o vice-presidente dos EUA.
Por outro lado, Pence se mostrou agradecido pelos "esforços que o Equador está fazendo", em relação à questão, mas insistiu que a Administração americana quer encontrar "novas vias para trabalhar mais, com outras nações do continente, para ver que não só a ajuda humanitária ao povo venezuelano continue chegando, mas ver como se restaura a democracia".
Desta maneira, Pence reafirmou que os EUA querem ver como "os cerca de 350 mil venezuelanos que fugiram do seu país através do Equador, sejam capazes de retornar".
No início deste mês, Pence ligou para Moreno para falar sobre a relação bilateral e não conseguiu convencê-lo que votasse em favor de iniciar o processo para suspender a Venezuela da OEA, como fez o denominado Grupo de Lima que reúne mais de 12 países, e teve que se conformar com uma abstenção equatoriana.
O Equador manteve sob o atual Governo de Moreno uma posição equidistante sobre a Venezuela, se amparando no princípio constitucional de não ingerência.
No entanto, após as eleições presidenciais de maio na Venezuela expressou pela primeira vez sua preocupação com a situação no país e rejeitou "energicamente" as mortes ocorridas nos protestos contra o Governo de Nicolás Maduro.
O Equador, além disso, formulou uma iniciativa para que seja feita uma consulta na Venezuela sob supervisão internacional destinada a referendar a reeleição de Maduro.
Por sua vez, Moreno agradeceu a visita ao vice-presidente dos EUA e disse que ela dá "um novo impulso, um ar novo" aos laços bilaterais, acreditando que "daqui para frente, jamais na vida sofram nenhum tipo de deterioração".
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