Al Qaeda reivindica ataque contra quartel da força G5 Sahel no Mali
Nouakchott, 29 jun (EFE).- O grupo jihadista Jama'a Nusrat ul-Islam wa al-Muslimin' (Conselho de Defesa do Islã e dos Muçulmanos - filiado a Al Qaeda), reivindicou nesta sexta-feira o ataque armado contra o quartel-general da força conjunta G5 Sahel no centro do Mali que causou pelo menos seis mortes.
"O ataque foi cometido com um veículo-bomba e com a participação de suicidas", explicou um membro do grupo jihadista à agência privada mauritana de notícias "Al Ajbar", meio de comunicação habitual dos grupos jihadistas ativos no Sahel.
O ataque aconteceu hoje na sede do G5 em Sévaré, nos arredores da cidade de Mopti (no centro do país), e causou a morte de dois militares da operação conjunta, um civil e três terroristas, segundo informaram fontes locais malinesas.
Trata-se do primeiro ataque contra o G5, uma força militar conjunta integrada por Mali, Níger, Mauritânia, Burkina Faso e Chade que tem como objetivo a luta contra o terrorismo jihadista e que, após atravessar uma longa fase embrionária, começou a aumentar sua atividade nos últimos meses.
Este ataque aconteceu quatro dias depois de uma reunião entre os dirigentes do G5 e o presidente francês, Emmanuel Macron, no marco dos preparativos da cúpula da União Africana prevista para começar no próximo domingo.
O grupo Jama'a Nusrat ul-Islam wa al-Muslimin', dirigido pelo jihadista malinês Iyad Ag Ghali, foi fundado em março como fusão de quatro organizações jihadistas presentes no Sahel entre as quais se encontra a Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), mas não o braço africano do Estado Islâmico.
"O ataque foi cometido com um veículo-bomba e com a participação de suicidas", explicou um membro do grupo jihadista à agência privada mauritana de notícias "Al Ajbar", meio de comunicação habitual dos grupos jihadistas ativos no Sahel.
O ataque aconteceu hoje na sede do G5 em Sévaré, nos arredores da cidade de Mopti (no centro do país), e causou a morte de dois militares da operação conjunta, um civil e três terroristas, segundo informaram fontes locais malinesas.
Trata-se do primeiro ataque contra o G5, uma força militar conjunta integrada por Mali, Níger, Mauritânia, Burkina Faso e Chade que tem como objetivo a luta contra o terrorismo jihadista e que, após atravessar uma longa fase embrionária, começou a aumentar sua atividade nos últimos meses.
Este ataque aconteceu quatro dias depois de uma reunião entre os dirigentes do G5 e o presidente francês, Emmanuel Macron, no marco dos preparativos da cúpula da União Africana prevista para começar no próximo domingo.
O grupo Jama'a Nusrat ul-Islam wa al-Muslimin', dirigido pelo jihadista malinês Iyad Ag Ghali, foi fundado em março como fusão de quatro organizações jihadistas presentes no Sahel entre as quais se encontra a Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), mas não o braço africano do Estado Islâmico.
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