Cúpula europeia entra em acordo sobre imigração em seu primeiro dia
Bruxelas, 29 jun (EFE).- Os líderes da União Europeia (UE) concluíram, nesta sexta-feira, o primeiro dia da cúpula europeia com um acordo sobre imigração, após mais de 13 horas de reunião em que a Itália ameaçou bloquear as conclusões e os países do Oriente também aumentaram sua relutância.
"Os líderes dos 28 concordaram com as conclusões do Conselho Europeu, incluindo a imigração", escreveu em sua conta no Twitter, o presidente do Conselho, Donald Tusk.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Xavier Bettel, anunciou na mesma rede social a concretização do compromisso.
Os líderes da União Europeia consideraram durante a reunião que seus Estados membros podem criar em seu território, de maneira voluntária, centros fechados para separar refugiados, que têm direito a permanecer nos 28, dos imigrantes econômicos, que seriam devolvidos aos seus países de origem.
Essa iniciativa, disseram fontes europeias, teria sido primeiramente acordada pelo primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, e o presidente francês, Emmanuel Macron.
Na primeira sessão de trabalho, que começou às 15h (hora local), os 28 abordaram os avanços nas políticas de segurança e defesa, a situação do comércio global após a imposição de tarifas por parte dos Estados Unidos, a crise financeira plurianual para o período 2021-2027 e a demolição do avião MH17 no leste da Ucrânia em 2014.
O primeiro-ministro italiano defendeu na reunião que deve ser aplicado o princípio que "nada está estipulado até que tudo seja acordado" e que Roma se reserva no direito de avaliar sua posição sobre todas as partes do documento final até que se conhecessem as decisões em imigração.
"Os líderes dos 28 concordaram com as conclusões do Conselho Europeu, incluindo a imigração", escreveu em sua conta no Twitter, o presidente do Conselho, Donald Tusk.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Xavier Bettel, anunciou na mesma rede social a concretização do compromisso.
Os líderes da União Europeia consideraram durante a reunião que seus Estados membros podem criar em seu território, de maneira voluntária, centros fechados para separar refugiados, que têm direito a permanecer nos 28, dos imigrantes econômicos, que seriam devolvidos aos seus países de origem.
Essa iniciativa, disseram fontes europeias, teria sido primeiramente acordada pelo primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, e o presidente francês, Emmanuel Macron.
Na primeira sessão de trabalho, que começou às 15h (hora local), os 28 abordaram os avanços nas políticas de segurança e defesa, a situação do comércio global após a imposição de tarifas por parte dos Estados Unidos, a crise financeira plurianual para o período 2021-2027 e a demolição do avião MH17 no leste da Ucrânia em 2014.
O primeiro-ministro italiano defendeu na reunião que deve ser aplicado o princípio que "nada está estipulado até que tudo seja acordado" e que Roma se reserva no direito de avaliar sua posição sobre todas as partes do documento final até que se conhecessem as decisões em imigração.
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