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Explosão no último sábado deixou vice do Zimbábue gravemente ferido

29/06/2018 06h31

Harare, 29 jun (EFE).- Um dos dois vice-presidentes do Zimbábue, Kembo Mohadi, ficou "gravemente ferido" na explosão do último sábado, durante um comício, embora esteja "se recuperando" após ser transferido para a África do Sul, segundo o presidente do país, Emmerson Mnangagwa, citado nesta sexta-feira pelo jornal estatal "Herald".

Além disso, o presidente revelou que também foi levada para África do Sul, a ministra do Meio Ambiente, Águas e Clima, Oppah Muchinguri-Kashiri, que também preside seu partido, a União Nacional Africana do Zimbábue - Frente Patriótica (ZANU-PF).

Ela foi operada após ser atingida por estilhaços no seu peito e, segundo a publicação, "também se está recuperando".

"Acredito que sabem o que ocorreu no sábado, quando me atiraram uma granada de mão. Mas estou aqui e isso significa que estou bem. Foi um pequeno incidente, vamos seguir adiante com as eleições", garantiu Mnangagwa, em entrevista coletiva realizada ontem no palácio presidencial da Tanzânia, durante visita a este país.

No último sábado, um artefato explodiu durante um comício eleitoral de Mnangagwa em um estádio da cidade de Bulawayo, a segunda maior do país.

O presidente, que tinha acabado de deixar o palco quando explodiu a bomba, saiu ileso, mas duas pessoas (membros das forças de segurança) morreram e 49 ficaram feridas.

O ataque aconteceu pouco mais de um mês antes das eleições gerais, previstas para o dia 30 de julho.

Estas eleições são as primeiras, desde a independência do país, em 1980, em que o ex-presidente Robert Mugabe, de 94 anos, não se candidata. Ele hoje vive recluso em sua mansão de Harare desde o golpe militar que o tirou do poder, em novembro do ano passado. EHarare, 29 jun (EFE).- Um dos dois vice-presidentes do Zimbábue, Kembo Mohadi, ficou "gravemente ferido" na explosão do último sábado, durante um comício, embora esteja "se recuperando" após ser transferido para a África do Sul, segundo o presidente do país, Emmerson Mnangagwa, citado nesta sexta-feira pelo jornal estatal "Herald".

Além disso, o presidente revelou que também foi levada para África do Sul, a ministra do Meio Ambiente, Águas e Clima, Oppah Muchinguri-Kashiri, que também preside seu partido, a União Nacional Africana do Zimbábue - Frente Patriótica (ZANU-PF).

Ela foi operada após ser atingida por estilhaços no seu peito e, segundo a publicação, "também se está recuperando".

"Acredito que sabem o que ocorreu no sábado, quando me atiraram uma granada de mão. Mas estou aqui e isso significa que estou bem. Foi um pequeno incidente, vamos seguir adiante com as eleições", garantiu Mnangagwa, em entrevista coletiva realizada ontem no palácio presidencial da Tanzânia, durante visita a este país.

No último sábado, um artefato explodiu durante um comício eleitoral de Mnangagwa em um estádio da cidade de Bulawayo, a segunda maior do país.

O presidente, que tinha acabado de deixar o palco quando explodiu a bomba, saiu ileso, mas duas pessoas (membros das forças de segurança) morreram e 49 ficaram feridas.

O ataque aconteceu pouco mais de um mês antes das eleições gerais, previstas para o dia 30 de julho.

Estas eleições são as primeiras, desde a independência do país, em 1980, em que o ex-presidente Robert Mugabe, de 94 anos, não se candidata. Ele hoje vive recluso em sua mansão de Harare desde o golpe militar que o tirou do poder, em novembro do ano passado.