Mulher é acusada de assassinato após morte do filho de 10 anos nos EUA
Los Angeles, 29 jun (EFE).- Heather Barron, a mãe do menino Anthony Avalos, foi detida nesta sexta-feira e acusada de assassinato, abuso de menor e tortura pela morte da criança de 10 anos, que foi achada sem vida no último dia 20 de junho na casa da família, informou a promotoria de Los Angeles.
Da mesma forma que Heather Barron, seu namorado, Kareem Leiva, que foi detido na quarta-feira passada, foi acusado hoje de assassinato, tortura e ataque contra menor que resultou na sua morte, acrescentou a promotoria.
De acordo com a investigação das autoridades policiais do condado de Los Angeles, no dia 20 de junho dois oficiais responderam a uma ligação de alerta proveniente de Lancaster, ao norte de Los Angeles, onde residia a família.
Os oficiais encontraram o menor inconsciente e em condição grave, e o conduziram a um hospital local onde morreu na manhã seguinte.
De acordo com os relatos policiais, foi a mãe quem fez a ligação para o telefone de emergência e disse que seu filho sofreu uma queda, mas os oficiais iniciaram uma investigação após observar circunstâncias suspeitas.
Após o incidente, o Departamento de Serviços Infantis e de Família (DCFS) do condado de Los Angeles assumiu a custódia dos irmãos da vítima.
Se for considerada culpada, Barron pode receber uma pena que varia entre 22 anos de detenção e prisão perpétua, enquanto Leiva poderia cumprir entre 32 anos e prisão perpétua.
O DCFS confirmou nesta semana que tinha recebido denúncias desde 2013 que alertavam sobre a situação do menor
Em entrevista coletiva, o advogado Brian Claypool, que representa alguns dos familiares da criança, pediu hoje a esta agência "100% transparência" e que sejam divulgados todos os relatos de abuso relacionados com o menor e os resultados das investigações, assim como qualquer outra denúncia de abuso nessa casa nos últimos cinco anos.
Da mesma forma que Heather Barron, seu namorado, Kareem Leiva, que foi detido na quarta-feira passada, foi acusado hoje de assassinato, tortura e ataque contra menor que resultou na sua morte, acrescentou a promotoria.
De acordo com a investigação das autoridades policiais do condado de Los Angeles, no dia 20 de junho dois oficiais responderam a uma ligação de alerta proveniente de Lancaster, ao norte de Los Angeles, onde residia a família.
Os oficiais encontraram o menor inconsciente e em condição grave, e o conduziram a um hospital local onde morreu na manhã seguinte.
De acordo com os relatos policiais, foi a mãe quem fez a ligação para o telefone de emergência e disse que seu filho sofreu uma queda, mas os oficiais iniciaram uma investigação após observar circunstâncias suspeitas.
Após o incidente, o Departamento de Serviços Infantis e de Família (DCFS) do condado de Los Angeles assumiu a custódia dos irmãos da vítima.
Se for considerada culpada, Barron pode receber uma pena que varia entre 22 anos de detenção e prisão perpétua, enquanto Leiva poderia cumprir entre 32 anos e prisão perpétua.
O DCFS confirmou nesta semana que tinha recebido denúncias desde 2013 que alertavam sobre a situação do menor
Em entrevista coletiva, o advogado Brian Claypool, que representa alguns dos familiares da criança, pediu hoje a esta agência "100% transparência" e que sejam divulgados todos os relatos de abuso relacionados com o menor e os resultados das investigações, assim como qualquer outra denúncia de abuso nessa casa nos últimos cinco anos.
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