Autoridades peruanas registram novo caso de homem que ateia fogo a uma mulher
Lima, 30 jun (EFE).- Uma mulher sofreu queimaduras após ser vítima de uma tentativa de feminicídio no Peru, quando um homem jogou combustível em seu corpo e ateou fogo em seguida, um caso similar ao que causou a morte de Eyvi Ágreda no início do mês e causou comoção na sociedade peruana, informaram as autoridades que investigam este novo episódio de violência machista.
A agressão ocorreu na sexta-feira na cidade de Cajamarca, no norte do país, quando um homem jogou combustível em uma vendedora ambulante de comida e lhe ateou fogo, informaram neste sábado veículos de imprensa locais.
A Polícia Nacional prendeu hoje o suposto agressor, identificado como Esneider Estela, de 22 anos, que conviveu com a irmã da vítima, indicou o Ministério do Interior em comunicado.
A mulher, de 31 anos, sofreu queimaduras graves e permanece internada no Hospital Regional Docente de Cajamarca, informou o Ministério da Mulher e de Populações Vulneráveis (MIMP).
O suspeito está detido na qualidade de investigado pela Polícia Nacional do Peru e prestou depoimento em uma delegacia de Cajamarca.
O caso lembra o ocorrido com Eyvi Ágreda, de 22 anos, que morreu no início de junho após permanecer mais de um mês hospitalizada pelas graves queimaduras que sofreu após a agressão de Carlos Javier Hualpa, que jogou gasolina em seu corpo e ateou fogo dentro de um ônibus do transporte público em Lima.
Hualpa, que está em prisão preventiva por nove meses à espera de julgamento, declarou às autoridades que tomou tal atitude após Eyvi rejeitar se relacionar com ele.
A agressão ocorreu na sexta-feira na cidade de Cajamarca, no norte do país, quando um homem jogou combustível em uma vendedora ambulante de comida e lhe ateou fogo, informaram neste sábado veículos de imprensa locais.
A Polícia Nacional prendeu hoje o suposto agressor, identificado como Esneider Estela, de 22 anos, que conviveu com a irmã da vítima, indicou o Ministério do Interior em comunicado.
A mulher, de 31 anos, sofreu queimaduras graves e permanece internada no Hospital Regional Docente de Cajamarca, informou o Ministério da Mulher e de Populações Vulneráveis (MIMP).
O suspeito está detido na qualidade de investigado pela Polícia Nacional do Peru e prestou depoimento em uma delegacia de Cajamarca.
O caso lembra o ocorrido com Eyvi Ágreda, de 22 anos, que morreu no início de junho após permanecer mais de um mês hospitalizada pelas graves queimaduras que sofreu após a agressão de Carlos Javier Hualpa, que jogou gasolina em seu corpo e ateou fogo dentro de um ônibus do transporte público em Lima.
Hualpa, que está em prisão preventiva por nove meses à espera de julgamento, declarou às autoridades que tomou tal atitude após Eyvi rejeitar se relacionar com ele.
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