Manifestantes pedem em Los Angeles que famílias de imigrantes sejam reunidas
Los Angeles, 30 jun (EFE).- Milhares de pessoas pediram neste sábado em Los Angeles a reunificação das famílias de imigrantes ilegais separadas na fronteira sul e que o Governo dos Estados Unidos acabe com a política de "tolerância zero" que criminaliza os imigrantes ilegais.
Com gritos de "Famílias sim, Trump não", os manifestantes de Los Angeles, cerca de 55 mil segundo os organizadores, se concentraram desde a manhã de hoje diante da sede municipal para expressar sua rejeição à política migratória do Governo de Donald Trump.
"Não tenho documentos, não me desculpo e não tenho medo", disse na concentração a jovem ativista Melody Klingenfuss, dirigente da Rede de Sonhos da Califórnia.
"Há pessoas que me odeiam e rejeitam minha presença só porque vim aqui buscar minha mãe. Mamãe isto é por você e por todas as crianças que cruzaram a fronteira", disse Melody, após relatar suas dificuldades para ir para os EUA.
Com o lema "Families Belong Together" ("As famílias devem estar unidas"), a concentração foi parte dos mais de 700 protestos programados para este sábado nos 50 estados do país, incluindo um em frente à Casa Branca em Washington.
Como na capital, em Los Angeles os manifestantes pediram a reunificação das mais de 2.000 crianças separadas de seus parentes desde abril, como resultado da política de "tolerância zero".
O evento, no qual muitos participantes vestiram branco seguindo um apelo dos organizadores nacionais, terminou em frente a um centro de detenção de imigrantes onde um grupo de correligionários do presidente Trump realizou um contraprotesto.
Na capital do vizinho Arizona, Phoenix, cerca de 800 pessoas também protestaram contra as políticas migratórias na frente da sede do Governo estadual, onde se também estiveram presentes seguidores do presidente.
Com gritos de "Famílias sim, Trump não", os manifestantes de Los Angeles, cerca de 55 mil segundo os organizadores, se concentraram desde a manhã de hoje diante da sede municipal para expressar sua rejeição à política migratória do Governo de Donald Trump.
"Não tenho documentos, não me desculpo e não tenho medo", disse na concentração a jovem ativista Melody Klingenfuss, dirigente da Rede de Sonhos da Califórnia.
"Há pessoas que me odeiam e rejeitam minha presença só porque vim aqui buscar minha mãe. Mamãe isto é por você e por todas as crianças que cruzaram a fronteira", disse Melody, após relatar suas dificuldades para ir para os EUA.
Com o lema "Families Belong Together" ("As famílias devem estar unidas"), a concentração foi parte dos mais de 700 protestos programados para este sábado nos 50 estados do país, incluindo um em frente à Casa Branca em Washington.
Como na capital, em Los Angeles os manifestantes pediram a reunificação das mais de 2.000 crianças separadas de seus parentes desde abril, como resultado da política de "tolerância zero".
O evento, no qual muitos participantes vestiram branco seguindo um apelo dos organizadores nacionais, terminou em frente a um centro de detenção de imigrantes onde um grupo de correligionários do presidente Trump realizou um contraprotesto.
Na capital do vizinho Arizona, Phoenix, cerca de 800 pessoas também protestaram contra as políticas migratórias na frente da sede do Governo estadual, onde se também estiveram presentes seguidores do presidente.
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