Seguem buscas pelas 12 crianças que sumiram em caverna da Tailândia
Bangcoc, 30 jun (EFE).- As equipes de resgate, apoiadas por militares, policiais e analistas internacionais, continuam buscando pelas 12 crianças que fazem parte de um time de futebol, e o seu treinador, desaparecidos há uma semana em uma caverna do norte da Tailândia.
Bicicletas, calçados e outros pertences dos desaparecidos foram encontrados no último sábado na entrada da gruta por um grupo de oficiais do Parque Natural Tham Luang-Khun Nam Nang, na província de Chiang Rai.
Os guardas florestais, após uma primeira exploração onde entraram cerca de 3km na caverna, deram o alarme nesse dia para ativar uma operação onde participaram até o momento cerca de 1,3 mil soldados, entre eles mergulhadores e experientes espeleólogos do Reino Unido.
A caverna, de aproximadamente 10km de comprimento, está parcialmente inundada por causa do temporal que castiga a região.
A porta-voz das equipes de emergência, Ruetaiwan Patisen, afirmou à Agência Efe que as galerias que estão "inundadas" teriam impedido que as pessoas presas deixassem o local.
As equipes usam 20 bombas de extração para reduzir o nível da água nas partes inundadas da caverna, onde ainda não localizaram os menores - com idades entre 11 e 16 anos - e o adulto - de 25 anos -.
Outras equipes buscam acessos alternativos à gruta para conseguir chegar a uma ilha que é profunda e onde as esperanças de sobrevivência dos desaparecidos são depositadas.
As autoridades lançaram ontem, a partir de cavidades encontradas, pacotes com comida e outros efeitos de emergência com o objetivo que sejam encontrados pelas crianças e o adulto.
As equipes de emergências também realizaram simulações para a transferência das vítimas, em caso que sejam encontradas com vida.
O primeiro-ministro da Tailândia, o general Prayut Chan-ocha, seguiu ontem para a região, com o objetivo de apoiar os familiares dos desaparecidos e aos membros das equipes de resgate.
Bicicletas, calçados e outros pertences dos desaparecidos foram encontrados no último sábado na entrada da gruta por um grupo de oficiais do Parque Natural Tham Luang-Khun Nam Nang, na província de Chiang Rai.
Os guardas florestais, após uma primeira exploração onde entraram cerca de 3km na caverna, deram o alarme nesse dia para ativar uma operação onde participaram até o momento cerca de 1,3 mil soldados, entre eles mergulhadores e experientes espeleólogos do Reino Unido.
A caverna, de aproximadamente 10km de comprimento, está parcialmente inundada por causa do temporal que castiga a região.
A porta-voz das equipes de emergência, Ruetaiwan Patisen, afirmou à Agência Efe que as galerias que estão "inundadas" teriam impedido que as pessoas presas deixassem o local.
As equipes usam 20 bombas de extração para reduzir o nível da água nas partes inundadas da caverna, onde ainda não localizaram os menores - com idades entre 11 e 16 anos - e o adulto - de 25 anos -.
Outras equipes buscam acessos alternativos à gruta para conseguir chegar a uma ilha que é profunda e onde as esperanças de sobrevivência dos desaparecidos são depositadas.
As autoridades lançaram ontem, a partir de cavidades encontradas, pacotes com comida e outros efeitos de emergência com o objetivo que sejam encontrados pelas crianças e o adulto.
As equipes de emergências também realizaram simulações para a transferência das vítimas, em caso que sejam encontradas com vida.
O primeiro-ministro da Tailândia, o general Prayut Chan-ocha, seguiu ontem para a região, com o objetivo de apoiar os familiares dos desaparecidos e aos membros das equipes de resgate.
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