Sobrevivente de acidente aéreo em Cuba apresenta complicações respiratórias
Havana, 4 jul (EFE).- A cubana Mailén Díaz Almaguer, única sobrevivente do acidente aéreo que deixou mais de 100 mortos no último dia 18 de maio em Havana, segue respondendo favoravelmente ao tratamento, embora o relatório médico desta quarta-feira tenha indicado que sua situação piorou devido a complicações respiratórias.
Nas últimas 72 horas a paciente de 19 anos foi conectada novamente ao respirador mecânico por alterações em nível pulmonar por lesões que afetam o funcionamento dos seus sistemas vitais, segundo informou o boletim médico divulgado por meios de comunicação oficiais.
Esta situação conduziu a uma variação no seu estado evolutivo, segundo explicou o médico Carlos Alberto Martínez Blanco, diretor do hospital Calixto García da capital cubana, onde a jovem está internada há 45 dias.
Mesmo com as complicações, o médico afirmou que a jovem respondeu favoravelmente à intervenção cirúrgica na sua perna esquerda, onde se pôde controlar o processo infeccioso que constituía a ameaça fundamental para sua evolução.
Além disso, destacou que ela ganhou em estabilidade e funcionamento do seu organismo, o que permitiu continuar com a redução da dose de remédios que são mantidos como apoio à função cardiovascular.
Díaz Almaguer é a única sobrevivente do voo DMJ-972 da aeronave alugada pela companhia área Cubana de Aviación da empresa mexicana Global Air e foi uma das três cubanas que chegaram vivas ao hospital, embora as outras duas tenham morrido nos dias posteriores.
O Boeing 737-200 que fazia a rota local entre Havana e a cidade de Holguín caiu pouco depois de decolar com 113 pessoas a bordo, por causas que ainda estão sendo investigadas.
Nas últimas 72 horas a paciente de 19 anos foi conectada novamente ao respirador mecânico por alterações em nível pulmonar por lesões que afetam o funcionamento dos seus sistemas vitais, segundo informou o boletim médico divulgado por meios de comunicação oficiais.
Esta situação conduziu a uma variação no seu estado evolutivo, segundo explicou o médico Carlos Alberto Martínez Blanco, diretor do hospital Calixto García da capital cubana, onde a jovem está internada há 45 dias.
Mesmo com as complicações, o médico afirmou que a jovem respondeu favoravelmente à intervenção cirúrgica na sua perna esquerda, onde se pôde controlar o processo infeccioso que constituía a ameaça fundamental para sua evolução.
Além disso, destacou que ela ganhou em estabilidade e funcionamento do seu organismo, o que permitiu continuar com a redução da dose de remédios que são mantidos como apoio à função cardiovascular.
Díaz Almaguer é a única sobrevivente do voo DMJ-972 da aeronave alugada pela companhia área Cubana de Aviación da empresa mexicana Global Air e foi uma das três cubanas que chegaram vivas ao hospital, embora as outras duas tenham morrido nos dias posteriores.
O Boeing 737-200 que fazia a rota local entre Havana e a cidade de Holguín caiu pouco depois de decolar com 113 pessoas a bordo, por causas que ainda estão sendo investigadas.
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