Milhões de pessoas comemoram 40 anos da Marcha do Orgulho Gay de Madri
Madri, 7 jul (EFE).- Uma multidão estimada em cerca de um milhão de pessoas participou neste sábado da Marcha do Orgulho 2018 em Madri, na qual se lembrou o 40º aniversário da primeira passeata pelos direitos do coletivo homossexual na cidade e foram reivindicados os direitos da comunidade transexual.
As ruas do centro da capital espanhola se transformaram em uma festa, com música, dança, carros alegóricos, balões e bandeiras com as cores do arco-íris, símbolo da comunidade LGBTIQ+, e da qual participaram, pela primeira vez, dois ministros do governo da Espanha.
Reivindicações como a tramitação de uma lei de igualdade para o coletivo e a visibilidade das pessoas transexuais estiveram refletidas nos cartazes que os participantes levaram ao longo dos dois quilômetros de percurso, em uma das maiores passeatas do Orgulho Gay do mundo.
Sob o lema "Conquistando a igualdade, transformando a sociedade" e liderando o desfile estiveram os dirigentes dos principais coletivos LGBTIQ+ junto a representantes políticos, entre eles os ministros de Interior, Fernando Grande-Marlaska, abertamente gay, e da Saúde, Carmen Montón.
Em um gesto para a comunidade homossexual, o presidente do Executivo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, expressou no Twitter seu apoio ao coletivo e reafirmou o seu compromisso de seguir promovendo políticas de igualdade.
"Seguirei trabalhando para que a igualdade de lésbicas, gays, transexuais e bissexuais seja uma realidade na nossa sociedade", escreveu Sánchez, que trocou sua foto de perfil do Twitter pela bandeira do arco-íris.
O desfile pôs ponto final a quatro dias de festa oficial e 11 extraoficiais, já que as celebrações começaram há mais de uma semana em alguns conhecidos bairros madrilenos como Chueca e Lavapiés.
A Espanha é referência mundial na luta pelos direitos da comunidade LGTBI com passos como o casamento igualitário aprovado há 13 anos, embora os ativistas insistam na necessidade de levar a trâmite uma lei de igualdade.
As ruas do centro da capital espanhola se transformaram em uma festa, com música, dança, carros alegóricos, balões e bandeiras com as cores do arco-íris, símbolo da comunidade LGBTIQ+, e da qual participaram, pela primeira vez, dois ministros do governo da Espanha.
Reivindicações como a tramitação de uma lei de igualdade para o coletivo e a visibilidade das pessoas transexuais estiveram refletidas nos cartazes que os participantes levaram ao longo dos dois quilômetros de percurso, em uma das maiores passeatas do Orgulho Gay do mundo.
Sob o lema "Conquistando a igualdade, transformando a sociedade" e liderando o desfile estiveram os dirigentes dos principais coletivos LGBTIQ+ junto a representantes políticos, entre eles os ministros de Interior, Fernando Grande-Marlaska, abertamente gay, e da Saúde, Carmen Montón.
Em um gesto para a comunidade homossexual, o presidente do Executivo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, expressou no Twitter seu apoio ao coletivo e reafirmou o seu compromisso de seguir promovendo políticas de igualdade.
"Seguirei trabalhando para que a igualdade de lésbicas, gays, transexuais e bissexuais seja uma realidade na nossa sociedade", escreveu Sánchez, que trocou sua foto de perfil do Twitter pela bandeira do arco-íris.
O desfile pôs ponto final a quatro dias de festa oficial e 11 extraoficiais, já que as celebrações começaram há mais de uma semana em alguns conhecidos bairros madrilenos como Chueca e Lavapiés.
A Espanha é referência mundial na luta pelos direitos da comunidade LGTBI com passos como o casamento igualitário aprovado há 13 anos, embora os ativistas insistam na necessidade de levar a trâmite uma lei de igualdade.
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