AQMI reivindica ataque terrorista contra Guarda Nacional tunisiana
Túnisia, 9 jul (EFE).- A organização terrorista Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) reivindicou nesta segunda-feira (data local) a autoria do atentado terrorista que matou seis agentes da Guarda Nacional tunisiana e feriu outros três perto da região fronteiriça de Ghardimaou, a 190 quilômetros da capital, entre Túnisia e a Argélia.
Em comunicado emitido pela Fundação Al Andalus, sua agência de propaganda, AQMI acrescentou que o atentado foi cometido pela Ukba Ibn Nafaa, brigada que se reivindica como o braço tunisiano dessa organização, e que seus membros estão em "segurança" após ter recuperado armas durante o ataque.
Além disso, o grupo ameaçou o Governo tunisiano e as forças de segurança por causa de sua colaboração com o Ocidente, e advertiu que não vai parar até que a "sharia" - lei islâmica - "seja instaurada no país".
Segundo a agência estatal "TAP", os terroristas fizeram uma emboscada com uma bomba artesanal jogada contra um primeiro veículo das forças de segurança que faziam uma operação de patrulha e atacaram com armas de fogo o segundo carro.
Os serviços de segurança lançaram uma operação de busca contra os responsáveis do ataque que continuam em fuga.
Em comunicado emitido pela Fundação Al Andalus, sua agência de propaganda, AQMI acrescentou que o atentado foi cometido pela Ukba Ibn Nafaa, brigada que se reivindica como o braço tunisiano dessa organização, e que seus membros estão em "segurança" após ter recuperado armas durante o ataque.
Além disso, o grupo ameaçou o Governo tunisiano e as forças de segurança por causa de sua colaboração com o Ocidente, e advertiu que não vai parar até que a "sharia" - lei islâmica - "seja instaurada no país".
Segundo a agência estatal "TAP", os terroristas fizeram uma emboscada com uma bomba artesanal jogada contra um primeiro veículo das forças de segurança que faziam uma operação de patrulha e atacaram com armas de fogo o segundo carro.
Os serviços de segurança lançaram uma operação de busca contra os responsáveis do ataque que continuam em fuga.
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