Erdogan toma posse como presidente da Turquia com plenos poderes executivos
Ancara, 9 jul (EFE).- O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, assumiu nesta segunda-feira o cargo de chefe de Estado com plenos poderes executivos, de acordo com o novo sistema presidencialista, que elimina a figura do primeiro-ministro.
O líder, que governa a Turquia desde 2002 à frente do islamita Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, na sigla em turco) e foi reeleito no último dia 24, tomou posse do cargo em uma cerimônia no Parlamento de Ancara, que foi transmitida ao vivo por várias emissoras de televisão do país.
"Desejo o melhor para o país", declarou Erdogan após jurar o cargo diante do novo Parlamento turco, que foi inaugurado oficialmente no domingo.
Após o ato de posse, entra em vigor na Turquia a mudança constitucional aprovada no ano passado em um referendo, que outorga amplos poderes executivos ao presidente.
Pouco antes da cerimônia, o governo emitiu um decreto no qual informou as últimas mudanças que completam a passagem do sistema parlamentar ao presidencialista.
O decreto anunciou que os membros do gabinete se reduzem de 25 a 16 ministros e que algumas instituições governamentais, como os serviços de inteligência e as instituições responsáveis pelos assuntos religiosos, estarão sob o comando da presidência.
Espera-se que Erdogan anuncie depois os nomes dos ministros do novo governo.
O líder, que governa a Turquia desde 2002 à frente do islamita Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, na sigla em turco) e foi reeleito no último dia 24, tomou posse do cargo em uma cerimônia no Parlamento de Ancara, que foi transmitida ao vivo por várias emissoras de televisão do país.
"Desejo o melhor para o país", declarou Erdogan após jurar o cargo diante do novo Parlamento turco, que foi inaugurado oficialmente no domingo.
Após o ato de posse, entra em vigor na Turquia a mudança constitucional aprovada no ano passado em um referendo, que outorga amplos poderes executivos ao presidente.
Pouco antes da cerimônia, o governo emitiu um decreto no qual informou as últimas mudanças que completam a passagem do sistema parlamentar ao presidencialista.
O decreto anunciou que os membros do gabinete se reduzem de 25 a 16 ministros e que algumas instituições governamentais, como os serviços de inteligência e as instituições responsáveis pelos assuntos religiosos, estarão sob o comando da presidência.
Espera-se que Erdogan anuncie depois os nomes dos ministros do novo governo.
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