Filho de Jacob Zuma, acusado de corrupção, fica livre após pagar fiança
Johanesburgo, 9 jul (EFE).- A Justiça da África do Sul ditou nesta segunda-feira a liberdade sob fiança para um dos filhos do ex-presidente da África do Sul Jacob Zuma, Duduzane Zuma, acusado por corrupção por sua ligação com uma tentativa de suborno em 2015 do então vice-ministro de Finanças, Mcebisi Jonas.
Após breve comunicado, um Tribunal de Crimes Comerciais de Johanesburgo deu a Duduzane a liberdade sob uma fiança de US$ 7.440 e a Promotoria não se opôs.
Duduzane agiu supostamente como intermediário na tentativa de subornar Jonas com 600 milhões de rands (US$ 44,5 milhões) para que "trabalhasse" com Ajay Gupta, um empresário pertencente a uma conhecida família investigada por corrupção.
Jonas denunciou que a família Gupta tinha lhe oferecido esta quantidade para que assumisse o Ministério.
O filho do ex-presidente sul-africano, de 34 anos, foi de forma voluntária no começo da manhã à delegacia central de Johanesburgo e concordou em entregar seu passaporte, como medida cautelar para que lhe deem liberdade preventiva.
"O Estado não se opõe à liberdade pagando uma fiança", disse o seu advogado de defensa, Rudi Krause, ao jornal sul-africano "Times Live" depois que Duduzane foi acusado.
Krause também afirmou que Duduzane pagará a fiança e considerou que o Estado tem um caso pouco sólido contra ele.
O julgamento do filho de Jacob Zuma foi adiado para 24 de janeiro do próximo ano.
Após breve comunicado, um Tribunal de Crimes Comerciais de Johanesburgo deu a Duduzane a liberdade sob uma fiança de US$ 7.440 e a Promotoria não se opôs.
Duduzane agiu supostamente como intermediário na tentativa de subornar Jonas com 600 milhões de rands (US$ 44,5 milhões) para que "trabalhasse" com Ajay Gupta, um empresário pertencente a uma conhecida família investigada por corrupção.
Jonas denunciou que a família Gupta tinha lhe oferecido esta quantidade para que assumisse o Ministério.
O filho do ex-presidente sul-africano, de 34 anos, foi de forma voluntária no começo da manhã à delegacia central de Johanesburgo e concordou em entregar seu passaporte, como medida cautelar para que lhe deem liberdade preventiva.
"O Estado não se opõe à liberdade pagando uma fiança", disse o seu advogado de defensa, Rudi Krause, ao jornal sul-africano "Times Live" depois que Duduzane foi acusado.
Krause também afirmou que Duduzane pagará a fiança e considerou que o Estado tem um caso pouco sólido contra ele.
O julgamento do filho de Jacob Zuma foi adiado para 24 de janeiro do próximo ano.
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