Tropas afegãs e americanas tomam reduto do EI e matam mais de 160 jihadistas
Washington, 9 jul (EFE).- Tropas afegãs e das Forças Especiais dos EUA tomaram recentemente a cidade oriental de Gurgoray, o principal reduto do grupo Estado Islâmico (EI) no país asiático, em uma operação na qual morreram 167 jihadistas, informaram nesta segunda-feira fontes da aliança.
A ofensiva sobre a cidade foi liderada pelo Exército local e contou com o apoio no terreno tanto das boinas verdes como das Forças Aéreas americanas.
"Os comandos, com o apoio dos boinas verdes, mataram 167 combatentes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL, em sua sigla em inglês) e retomaram Gurgoray no prazo de nove dias", explicou à Agência Efe por e-mail o tenente-coronel das Forças Especiais dos EUA, Joshua Thiel.
ISIL é como o EI se chamava até que em junho de 2014 proclamou um califado na Síria e no Iraque e mudou seu nome.
O militar, que afirmou que durante a ofensiva as tropas afegãs somente sofreram uma baixa, não quis dar detalhes sobre as datas concretas ou o número de soldados que participaram da mesma.
Gurgoray era o principal reduto do EI, que considerava essa população a capital do país.
"O Governo da República Islâmica do Afeganistão tem uma única e verdadeira capital", disse em referência a Cabul Thiel, que denunciou, além disso, que os terroristas "mataram filhos, pais e avôs" na cidade e ocuparam suas casas com o propósito de estabelecer a corte de seu califado.
Segundo o militar, as Forças Armadas afegãs estão agora trabalhando para garantir que a zona é segura para que os deslocados possam voltar a tempo de trabalhar na colheita de trigo.
De acordo com os últimos números publicados pelo Pentágono, os Estados Unidos mantêm cerca de 14 mil militares no Afeganistão.
A maior parte destes militares está integrada na missão "Apoio Decidido" (Resolute Support) da Otan, que conta, além disso, com o apoio das tropas americanas que executam de maneira independente a "Operação Sentinela da Liberdade" (Operation Freedom's Sentinel).
A ofensiva sobre a cidade foi liderada pelo Exército local e contou com o apoio no terreno tanto das boinas verdes como das Forças Aéreas americanas.
"Os comandos, com o apoio dos boinas verdes, mataram 167 combatentes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL, em sua sigla em inglês) e retomaram Gurgoray no prazo de nove dias", explicou à Agência Efe por e-mail o tenente-coronel das Forças Especiais dos EUA, Joshua Thiel.
ISIL é como o EI se chamava até que em junho de 2014 proclamou um califado na Síria e no Iraque e mudou seu nome.
O militar, que afirmou que durante a ofensiva as tropas afegãs somente sofreram uma baixa, não quis dar detalhes sobre as datas concretas ou o número de soldados que participaram da mesma.
Gurgoray era o principal reduto do EI, que considerava essa população a capital do país.
"O Governo da República Islâmica do Afeganistão tem uma única e verdadeira capital", disse em referência a Cabul Thiel, que denunciou, além disso, que os terroristas "mataram filhos, pais e avôs" na cidade e ocuparam suas casas com o propósito de estabelecer a corte de seu califado.
Segundo o militar, as Forças Armadas afegãs estão agora trabalhando para garantir que a zona é segura para que os deslocados possam voltar a tempo de trabalhar na colheita de trigo.
De acordo com os últimos números publicados pelo Pentágono, os Estados Unidos mantêm cerca de 14 mil militares no Afeganistão.
A maior parte destes militares está integrada na missão "Apoio Decidido" (Resolute Support) da Otan, que conta, além disso, com o apoio das tropas americanas que executam de maneira independente a "Operação Sentinela da Liberdade" (Operation Freedom's Sentinel).
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