Campanha eleitoral do México teve 152 assassinatos políticos
Cidade do México, 10 jul (EFE).- O campanha eleitoral do México, que começou em 8 de setembro de 2017, terminou com o assassinato de 152 atores políticos, sete deles ocorridos no dia da votação, 1º de julho, informou a empresa de consultoria Etellekt nesta terça-feira.
No sétimo relatório de Violência Política no país, a empresa informou que ao longo do processo eleitoral foram registradas 774 agressões, sendo que 138 ocorreram no dia do pleito. Conforme o documento, das 152 mortes, 28 foram de candidatos e 20 de pré-candidatos. Ao todo, 133 eram homens e 19 eram mulheres.
"Esta situação pode comprometer a segurança pessoal futura das novas autoridades eleitas e funcionários públicos principalmente de nível municipal", diz o texto.
De acordo com o levantamento, do total de agressões, 715 foram contra políticos e 59 contra familiares de políticos e aconteceram em todos os 31 estados e no Distrito Federal. Nas eleições de 1º de julho, estiveram em jogo 3.406 cargos políticos, incluído o de presidente, 628 cadeiras do Congresso e os governos de nove estados.
No sétimo relatório de Violência Política no país, a empresa informou que ao longo do processo eleitoral foram registradas 774 agressões, sendo que 138 ocorreram no dia do pleito. Conforme o documento, das 152 mortes, 28 foram de candidatos e 20 de pré-candidatos. Ao todo, 133 eram homens e 19 eram mulheres.
"Esta situação pode comprometer a segurança pessoal futura das novas autoridades eleitas e funcionários públicos principalmente de nível municipal", diz o texto.
De acordo com o levantamento, do total de agressões, 715 foram contra políticos e 59 contra familiares de políticos e aconteceram em todos os 31 estados e no Distrito Federal. Nas eleições de 1º de julho, estiveram em jogo 3.406 cargos políticos, incluído o de presidente, 628 cadeiras do Congresso e os governos de nove estados.
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