Delegação dos EUA discutirá no México fluxos migratórios e tráfico de drogas
Washington, 12 jul (EFE).- Uma delegação do governo dos Estados Unidos, liderada pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, discutirá a partir desta sexta-feira, no México, os fluxos migratórios e o tráfico de drogas na fronteira entre os dois países.
Em comunicado, a secretária de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, que também faz parte da comitiva americana, disse que reafirmará no México a "necessidade dos governos regionais, das organizações internacionais e do setor privado compartilharem a responsabilidade dos fluxos migratórios".
Além disso, ela defenderá nas conversas a busca de opções para que os imigrantes permaneçam em seus países de origem.
Segundo a nota, Nielsen quer analisar alternativas que ajudem entidades públicas e privadas da região a ampliarem a prosperidade, diminuindo a pressão migratória na América Central.
"Também é preciso manter os esforços conjuntos para combater as organizações criminosas transnacionais e os traficantes", disse ela.
Um funcionário do alto escalão do Departamento de Estado explicou que Pompeo e outros representantes do governo americano também abordarão a luta contra o crime organizado na fronteira.
O secretário de Estado discutirá, além disso, o comércio, soluções para conter a imigração irregular e a gestão da fronteira entre os dois países, indicou a fonte do órgão.
Além de Pompeo e Nielsen, também fazem parte da comitiva Jared Kushner, assessor e genro do presidente dos EUA, Donald Trump, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
A delegação americana deve se reunir com o presidente eleito do México, Andrés Manuel López Obrador, e com Enrique Peña Nieto, que deixa o cargo em dezembro.
"Os EUA desejam trabalhar de perto com o presidente eleito López Obrador para continuar fortalecendo a relação bilateral quando ele assumir o cargo", disse o funcionário do Departamento de Estado.
Em comunicado, a secretária de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, que também faz parte da comitiva americana, disse que reafirmará no México a "necessidade dos governos regionais, das organizações internacionais e do setor privado compartilharem a responsabilidade dos fluxos migratórios".
Além disso, ela defenderá nas conversas a busca de opções para que os imigrantes permaneçam em seus países de origem.
Segundo a nota, Nielsen quer analisar alternativas que ajudem entidades públicas e privadas da região a ampliarem a prosperidade, diminuindo a pressão migratória na América Central.
"Também é preciso manter os esforços conjuntos para combater as organizações criminosas transnacionais e os traficantes", disse ela.
Um funcionário do alto escalão do Departamento de Estado explicou que Pompeo e outros representantes do governo americano também abordarão a luta contra o crime organizado na fronteira.
O secretário de Estado discutirá, além disso, o comércio, soluções para conter a imigração irregular e a gestão da fronteira entre os dois países, indicou a fonte do órgão.
Além de Pompeo e Nielsen, também fazem parte da comitiva Jared Kushner, assessor e genro do presidente dos EUA, Donald Trump, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.
A delegação americana deve se reunir com o presidente eleito do México, Andrés Manuel López Obrador, e com Enrique Peña Nieto, que deixa o cargo em dezembro.
"Os EUA desejam trabalhar de perto com o presidente eleito López Obrador para continuar fortalecendo a relação bilateral quando ele assumir o cargo", disse o funcionário do Departamento de Estado.
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