Repórteres Sem Fronteiras pede à ONU proteção a jornalistas na Síria
Paris, 17 jul (EFE).- A ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) pediu à ONU medidas de segurança para as dezenas de jornalistas que se encontram atualmente no sudoeste da Síria, uma região exposta a alto risco depois do avanço das forças governamentais.
Em comunicado, a RSF qualificou de "especialmente alarmante" a situação dos profissionais de comunicação "apanhados" no meio da ofensiva das forças armadas do regime de Bashar Al Assad nas províncias vizinhas de Deraa, na fronteira com a Jordânia, e da Al Quneitra, limítrofe com Israel.
A ONG alertou que alguns jornalistas temem inclusive serem executados ou presos depois que as tropas tomarem o controle total das duas províncias, já que muitos poderiam "ser considerados opositores" por terem documentado violações dos direitos humanos cometidos pelo regime sírio no conflito.
Para garantir sua proteção, o secretário-geral da RSF, Christophe Deloire, escreveu ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e ao enviado especial da ONU na Síria, Staffan de Mistura, para que apliquem todas as medidas que julgarem necessárias.
Além disso, pediu aos primeiros-ministros de Israel e Jordânia, Benjamin Netanyahu e Omar al Razaz, respectivamente, que autorizem o mais rápido possível a entrada dos jornalistas em seu território, já que são Estados fronteiriços.
Em comunicado, a RSF qualificou de "especialmente alarmante" a situação dos profissionais de comunicação "apanhados" no meio da ofensiva das forças armadas do regime de Bashar Al Assad nas províncias vizinhas de Deraa, na fronteira com a Jordânia, e da Al Quneitra, limítrofe com Israel.
A ONG alertou que alguns jornalistas temem inclusive serem executados ou presos depois que as tropas tomarem o controle total das duas províncias, já que muitos poderiam "ser considerados opositores" por terem documentado violações dos direitos humanos cometidos pelo regime sírio no conflito.
Para garantir sua proteção, o secretário-geral da RSF, Christophe Deloire, escreveu ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e ao enviado especial da ONU na Síria, Staffan de Mistura, para que apliquem todas as medidas que julgarem necessárias.
Além disso, pediu aos primeiros-ministros de Israel e Jordânia, Benjamin Netanyahu e Omar al Razaz, respectivamente, que autorizem o mais rápido possível a entrada dos jornalistas em seu território, já que são Estados fronteiriços.
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