Trump e Putin discutiram sobre retorno de refugiados à Síria, segundo EUA
Nações Unidas, 20 jul (EFE).- Os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, discutiram na sua reunião desta semana planos para o retorno de refugiados à Síria, segundo disse nesta sexta-feira o secretário de Estado americano, Mike Pompeo.
Segundo Pompeo, é "importante para o mundo que, no momento adequado e através de um mecanismo voluntário, estes refugiados possam voltar ao seu país de origem".
O secretário de Estado dos EUA afirmou que neste momento há "muitas discussões" sobre esse assunto e disse que Trump e Putin o abordaram no seu encontro em Helsinque.
"Há muito trabalho por fazer, mas os EUA sem dúvida querem ser parte para ajudar a conseguir essa solução na Síria", explicou Pompeo em resposta a perguntas dos jornalistas.
Após a reunião de Helsinque, Trump informou que tinha decidido com Putin trabalhar juntos para garantir a segurança de Israel em diante da situação na Síria.
Desde o início da disputa no país árabe, Moscou e Washington respaldaram lados diferentes, com a Rússia se tornando o grande apoio do presidente sírio, Bashar al Assad, e os EUA impulsionado a oposição política e alguns grupos armados contrários ao governo de Damasco.
No entanto, os dois países mantiveram as comunicações em nível militar, pelo menos com o objetivo de evitar confrontos entre as tropas que ambos têm posicionadas na Síria.
Segundo Pompeo, é "importante para o mundo que, no momento adequado e através de um mecanismo voluntário, estes refugiados possam voltar ao seu país de origem".
O secretário de Estado dos EUA afirmou que neste momento há "muitas discussões" sobre esse assunto e disse que Trump e Putin o abordaram no seu encontro em Helsinque.
"Há muito trabalho por fazer, mas os EUA sem dúvida querem ser parte para ajudar a conseguir essa solução na Síria", explicou Pompeo em resposta a perguntas dos jornalistas.
Após a reunião de Helsinque, Trump informou que tinha decidido com Putin trabalhar juntos para garantir a segurança de Israel em diante da situação na Síria.
Desde o início da disputa no país árabe, Moscou e Washington respaldaram lados diferentes, com a Rússia se tornando o grande apoio do presidente sírio, Bashar al Assad, e os EUA impulsionado a oposição política e alguns grupos armados contrários ao governo de Damasco.
No entanto, os dois países mantiveram as comunicações em nível militar, pelo menos com o objetivo de evitar confrontos entre as tropas que ambos têm posicionadas na Síria.
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