Polícia francesa realiza novas detenções ligadas ao guarda-costas de Macron
Paris, 21 jul (EFE).- Três policiais franceses foram detidos neste sábado por ter transmitido imagens de vídeovigilância a Alexandre Benalla, o guarda-costas de confiança do presidente francês, Emmanuel Macron, que está preso desde que agrediu um manifestante durante os protestos de 1 de maio.
O ministro do Interior, Gérard Collomb, comparecerá amanhã na comissão de investigação aberta pela Assembleia Nacional para dar explicações sobre o conhecido "caso Benalla , que provocou a maior crise política do mandato de Macron, acusado pela oposição ter a intenção de encobrir seu chefe de segurança.
Trata-se dos agentes de alta categoria destinados à segurança e ao trânsito de Paris que proporcionaram a Benalla os vídeos gravados pelas câmeras de segurança durante a operação.
Segundo a Promotoria de Paris, os três agentes são acusados do "roubo de imagens do sistema de vídeovigilância" e de "violação do segredo profissional".
Foram detidos o chefe do Estado Maior adjunto, um delegado que estava na praça de Paris onde Benalla foi gravado agredindo o manifestante e o comandante responsável das relações entre a Prefeitura de Polícia de Paris e o Eliseu.
Depois que o jornal "Le Monde" revelou o vídeo e identificou Benalla como o autor da agressão, o chefe de segurança do presidente procurou esses agentes para obter as gravações das câmeras de segurança.
Com estas novas detenções já são cinco as pessoas detidas, junto ao próprio Benalla e Vincent Crase, empregado de segurança do partido de Macron que também estava no local onde aconteceu a agressão.
Além disso, o domicílio de Benalla na cidade de Issy-les-Moulineaux, nos arredores de Paris, foi revistado pelos agentes.
O ministro do Interior, Gérard Collomb, comparecerá amanhã na comissão de investigação aberta pela Assembleia Nacional para dar explicações sobre o conhecido "caso Benalla , que provocou a maior crise política do mandato de Macron, acusado pela oposição ter a intenção de encobrir seu chefe de segurança.
Trata-se dos agentes de alta categoria destinados à segurança e ao trânsito de Paris que proporcionaram a Benalla os vídeos gravados pelas câmeras de segurança durante a operação.
Segundo a Promotoria de Paris, os três agentes são acusados do "roubo de imagens do sistema de vídeovigilância" e de "violação do segredo profissional".
Foram detidos o chefe do Estado Maior adjunto, um delegado que estava na praça de Paris onde Benalla foi gravado agredindo o manifestante e o comandante responsável das relações entre a Prefeitura de Polícia de Paris e o Eliseu.
Depois que o jornal "Le Monde" revelou o vídeo e identificou Benalla como o autor da agressão, o chefe de segurança do presidente procurou esses agentes para obter as gravações das câmeras de segurança.
Com estas novas detenções já são cinco as pessoas detidas, junto ao próprio Benalla e Vincent Crase, empregado de segurança do partido de Macron que também estava no local onde aconteceu a agressão.
Além disso, o domicílio de Benalla na cidade de Issy-les-Moulineaux, nos arredores de Paris, foi revistado pelos agentes.
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