Começa primeira cúpula de liberdade religiosa organizada por Governo dos EUA
Washington, 24 jul (EFE).- O Departamento de Estado dos Estados Unidos deu início nesta terça-feira à primeira cúpula sobre liberdade religiosa organizada por um Governo americano e que reúne em Washington representantes de 80 países, mais de cem líderes religiosos e 175 representantes da sociedade civil.
O embaixador para a liberdade religiosa do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Sam Brownback, deu o discurso inaugural da reunião, que terminará na quinta-feira.
"Esta é a nossa primeira reunião ministerial para defender a liberdade religiosa, a primeira que ocorre segundo a nossa lembrança e a nossa revisão da história. Estamos totalmente encantados de estar aqui para este evento histórico", destacou Brownback em cerimônia no Departamento de Estado.
O evento é um aceno da direita cristã e de seu núcleo de protestantes evangélicos e católicos; um grupo que durante as eleições de 2016 respaldou o agora presidente dos EUA, Donald Trump, e que celebrou as medidas para dificultar o aborto, um direito reconhecido desde 1973.
Brownback afirmou que a cúpula reúne membros de diferentes confissões religiosas, como judeus, cristãos, muçulmanos, hindus e seguidores do siquismo.
"Infelizmente uma grande maioria do mundo vive em países ou regiões onde a liberdade para praticar sua própria religião é limitada, proibida ou, em alguns casos, pode ser mortal. As pessoas ao redor do mundo está sendo oprimida, maltratada e perseguida por viver de acordo com suas crenças", afirmou Brownback.
"Estão - continuou - sendo discriminados ou acossados. E isso não podemos permitir que continue".
O diplomata mencionou os crimes cometidos pela organização terrorista Estado Islâmico (EI) contra grupos religiosos e as agressões do Exército de Mianmar contra os rohingyás no estado de Rakáin, lar desta etnia há séculos e de onde começaram a fugir em agosto de 2017.
Mas a principal presença na cúpula é esperada para quinta-feira, quando o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, discursará. Como governador de Indiana (2013/2017), Pence impulsionou diferentes iniciativas em apoio da direita conservadora e contra a comunidade de Lésbicas, Gais, Transexuais e Bissexuais (LGBT).
Para promover a cúpula, o secretário de Estado, Mike Pompeo, ofereceu entrevistas a numerosos meios de comunicação religiosos, como "Vatican News", administrado pela Santa Sé.
O embaixador para a liberdade religiosa do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Sam Brownback, deu o discurso inaugural da reunião, que terminará na quinta-feira.
"Esta é a nossa primeira reunião ministerial para defender a liberdade religiosa, a primeira que ocorre segundo a nossa lembrança e a nossa revisão da história. Estamos totalmente encantados de estar aqui para este evento histórico", destacou Brownback em cerimônia no Departamento de Estado.
O evento é um aceno da direita cristã e de seu núcleo de protestantes evangélicos e católicos; um grupo que durante as eleições de 2016 respaldou o agora presidente dos EUA, Donald Trump, e que celebrou as medidas para dificultar o aborto, um direito reconhecido desde 1973.
Brownback afirmou que a cúpula reúne membros de diferentes confissões religiosas, como judeus, cristãos, muçulmanos, hindus e seguidores do siquismo.
"Infelizmente uma grande maioria do mundo vive em países ou regiões onde a liberdade para praticar sua própria religião é limitada, proibida ou, em alguns casos, pode ser mortal. As pessoas ao redor do mundo está sendo oprimida, maltratada e perseguida por viver de acordo com suas crenças", afirmou Brownback.
"Estão - continuou - sendo discriminados ou acossados. E isso não podemos permitir que continue".
O diplomata mencionou os crimes cometidos pela organização terrorista Estado Islâmico (EI) contra grupos religiosos e as agressões do Exército de Mianmar contra os rohingyás no estado de Rakáin, lar desta etnia há séculos e de onde começaram a fugir em agosto de 2017.
Mas a principal presença na cúpula é esperada para quinta-feira, quando o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, discursará. Como governador de Indiana (2013/2017), Pence impulsionou diferentes iniciativas em apoio da direita conservadora e contra a comunidade de Lésbicas, Gais, Transexuais e Bissexuais (LGBT).
Para promover a cúpula, o secretário de Estado, Mike Pompeo, ofereceu entrevistas a numerosos meios de comunicação religiosos, como "Vatican News", administrado pela Santa Sé.
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