Polícia egípcia mata 13 supostos terroristas na península do Sinai
Cairo, 24 jul (EFE).- A polícia do Egito matou 13 supostos terroristas em tiroteio ocorrido nesta terça-feira na cidade de Arish, ao norte da conflituosa península do Sinai, segundo informou a agência estatal de notícias "Mena".
Segundo a agência, as forças de segurança se deslocaram a uma casa em construção que os terroristas utilizavam como esconderijo. Os criminosos abriram fogo contra os agentes, que responderam e mataram 13 "elementos terroristas".
A fonte não especificou se os mortos eram integrantes de algum grupo armado radical, já que no norte do Sinai opera o braço local do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), chamado Wilayat Sina (Província do Sinai).
Durante a operação foram apreendidos quatro fuzis e três artefatos explosivos prontos para serem utilizados, além de munições.
A agência não ofereceu mais detalhes, mas essa não é a primeira vez que as forças de segurança egípcias abatem suspeitos no transcurso de batidas contra supostas células terroristas ou indivíduos procurados pela justiça.
A polícia e o Exército enfrentam há anos os insurgentes que têm se fortalecido na península do Sinai, uma região desértica, tradicionalmente marginalizada e pouco desenvolvida.
Desde o golpe de Estado de julho de 2013 contra o presidente islâmico Mohammed Mursi, os ataques contra os soldados e integrantes do Governo aumentaram em todo o Egito.
Segundo a agência, as forças de segurança se deslocaram a uma casa em construção que os terroristas utilizavam como esconderijo. Os criminosos abriram fogo contra os agentes, que responderam e mataram 13 "elementos terroristas".
A fonte não especificou se os mortos eram integrantes de algum grupo armado radical, já que no norte do Sinai opera o braço local do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), chamado Wilayat Sina (Província do Sinai).
Durante a operação foram apreendidos quatro fuzis e três artefatos explosivos prontos para serem utilizados, além de munições.
A agência não ofereceu mais detalhes, mas essa não é a primeira vez que as forças de segurança egípcias abatem suspeitos no transcurso de batidas contra supostas células terroristas ou indivíduos procurados pela justiça.
A polícia e o Exército enfrentam há anos os insurgentes que têm se fortalecido na península do Sinai, uma região desértica, tradicionalmente marginalizada e pouco desenvolvida.
Desde o golpe de Estado de julho de 2013 contra o presidente islâmico Mohammed Mursi, os ataques contra os soldados e integrantes do Governo aumentaram em todo o Egito.
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