Trump revela preocupação por possível ingerência russa nas próximas eleições
Washington, 24 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira estar "muito preocupado" com a possibilidade de uma possível interferência da Rússia nas eleições legislativas americanas de meio de mandato, chamadas "midterm", que serão realizadas em novembro.
"Estou muito preocupado que a Rússia brigue muito duro para ter um impacto nas próximas eleições", escreveu Trump no Twitter, em referência ao pleito que renovará 435 cadeiras da Câmara dos Representantes e um terço das 100 do Senado.
Trump também afirmou que Moscou deve tentar interferir a favor dos candidatos democratas.
"Com base no fato de que nenhum presidente foi mais duro com a Rússia que eu, (os russos) estarão pressionando muito a favor dos democratas. Definitivamente, não querem Trump", acrescentou.
Desde a realização da cúpula bilateral com o presidente russo, Vladimir Putin, no dia 16 de julho em Helsinque, Trump mudou de opinião com relação à ingerência russa e aos serviços de inteligência dos EUA várias vezes.
Em entrevista coletiva conjunta com Putin, Trump desautorizou as descobertas dos serviços de espionagem americanos, que determinaram que o Kremlin interferiu nas últimas eleições presidenciais nos EUA.
Poucos dias depois dessa afirmação, Trump voltou atrás e disse que se "expressou mal" na capital finlandesa e esclareceu que aceita "as conclusões" das agências de espionagem.
Trump tentava assim acalmar a onda de críticas recebidas, vindas até mesmo do próprio Partido Republicano, por não ter confrontado diretamente o presidente russo.
"Estou muito preocupado que a Rússia brigue muito duro para ter um impacto nas próximas eleições", escreveu Trump no Twitter, em referência ao pleito que renovará 435 cadeiras da Câmara dos Representantes e um terço das 100 do Senado.
Trump também afirmou que Moscou deve tentar interferir a favor dos candidatos democratas.
"Com base no fato de que nenhum presidente foi mais duro com a Rússia que eu, (os russos) estarão pressionando muito a favor dos democratas. Definitivamente, não querem Trump", acrescentou.
Desde a realização da cúpula bilateral com o presidente russo, Vladimir Putin, no dia 16 de julho em Helsinque, Trump mudou de opinião com relação à ingerência russa e aos serviços de inteligência dos EUA várias vezes.
Em entrevista coletiva conjunta com Putin, Trump desautorizou as descobertas dos serviços de espionagem americanos, que determinaram que o Kremlin interferiu nas últimas eleições presidenciais nos EUA.
Poucos dias depois dessa afirmação, Trump voltou atrás e disse que se "expressou mal" na capital finlandesa e esclareceu que aceita "as conclusões" das agências de espionagem.
Trump tentava assim acalmar a onda de críticas recebidas, vindas até mesmo do próprio Partido Republicano, por não ter confrontado diretamente o presidente russo.
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