Aliança do Pacífico apresenta plano para impulsionar papel regional
Puerto Vallarta (México), 24 jul (EFE).- A Aliança do Pacífico aprovou nesta terça-feira a ambiciosa Visão 2030, que buscará aprofundar a integração do bloco nos próximos anos, aumentar a conectividade digital e sua área de influência.
"O documento Visão 2030 da Aliança do Pacífico que marca a rota de trabalho para os próximos 12 anos foi aprovado", disse o presidente do México, Enrique Peña Nieto, ao encerrar a XIII Cúpula da Aliança do Pacífico, que foi realizada ontem e hoje, no balneário mexicano de Puerto Vallarta.
Acompanhado pelo resto dos líderes da Aliança do Pacífico - Juan Manuel Santos (Colômbia); Martín Vizcarra (Peru) e Sebastián Piñera (Chile) - o presidente mexicano explicou que esta visão 2030 tem vários eixos orientadores.
Entre elas, alcançar uma maior integração, aprofundar o progresso atual, consolidar a projeção da Aliança do Pacífico, particularmente para Ásia-Pacífico, aumentar a conectividade digital e "avançar juntos em áreas estratégicas" como serviços financeiros e cibersegurança.
Peña Nieto destacou o aumento de 140% no turismo desde 2012 entre os países do bloco, e explicou que foi decidido na chamada Declaração de Puerto Vallarta também ampliar as capacidades institucionais da Aliança, criar um fundo de infraestrutura e conceder mais bolsas de estudo para os jovens.
Vizcarra, que agora assumiu a presidência pro tempore do bloco, destacou que a "visão estratégica até 2030 é um passo fundamental para alcançar a livre mobilidade de bens, serviços capitais e pessoas".
Por sua vez, Sebastián Piñera celebrou a "grande conquista" que marcou a cúpula e o plano de ação assinado hoje entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai), que juntos somam 90% do PIB latino-americano e devem avançar para a integração comercial.
"Espero que, mais cedo ou mais tarde, tenhamos uma grande zona de livre-comércio", afirmou.
O evento encerrou a XIII Cúpula Presidencial da Aliança do Pacífico, que buscava aprovar uma visão a longo prazo com o Mercosul e uma agenda para 2030 em sintonia com os objetivos da ONU.
"O documento Visão 2030 da Aliança do Pacífico que marca a rota de trabalho para os próximos 12 anos foi aprovado", disse o presidente do México, Enrique Peña Nieto, ao encerrar a XIII Cúpula da Aliança do Pacífico, que foi realizada ontem e hoje, no balneário mexicano de Puerto Vallarta.
Acompanhado pelo resto dos líderes da Aliança do Pacífico - Juan Manuel Santos (Colômbia); Martín Vizcarra (Peru) e Sebastián Piñera (Chile) - o presidente mexicano explicou que esta visão 2030 tem vários eixos orientadores.
Entre elas, alcançar uma maior integração, aprofundar o progresso atual, consolidar a projeção da Aliança do Pacífico, particularmente para Ásia-Pacífico, aumentar a conectividade digital e "avançar juntos em áreas estratégicas" como serviços financeiros e cibersegurança.
Peña Nieto destacou o aumento de 140% no turismo desde 2012 entre os países do bloco, e explicou que foi decidido na chamada Declaração de Puerto Vallarta também ampliar as capacidades institucionais da Aliança, criar um fundo de infraestrutura e conceder mais bolsas de estudo para os jovens.
Vizcarra, que agora assumiu a presidência pro tempore do bloco, destacou que a "visão estratégica até 2030 é um passo fundamental para alcançar a livre mobilidade de bens, serviços capitais e pessoas".
Por sua vez, Sebastián Piñera celebrou a "grande conquista" que marcou a cúpula e o plano de ação assinado hoje entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai), que juntos somam 90% do PIB latino-americano e devem avançar para a integração comercial.
"Espero que, mais cedo ou mais tarde, tenhamos uma grande zona de livre-comércio", afirmou.
O evento encerrou a XIII Cúpula Presidencial da Aliança do Pacífico, que buscava aprovar uma visão a longo prazo com o Mercosul e uma agenda para 2030 em sintonia com os objetivos da ONU.
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