Temer se reunirá com presidente da China e África do Sul em cúpula dos Brics
Johanesburgo, 25 jul (EFE).- O presidente Michel Temer manterá na quinta-feira reuniões bilaterais com os presidentes da China, Xi Jinping, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, no marco do segundo dia da X Cúpula do Brics, informaram fontes da delegação brasileira.
Está previsto que Temer aterrisse nesta quarta-feira em Johanesburgo às 17h local (12h, em Brasília) e que compartilhe nesta mesma noite um jantar com os outros líderes do grupo, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Por motivos de horário, o presidente brasileiro não participará do fórum de negócios que hoje ocupa o primeiro dia oficial desta cúpula, segundo confirmaram à Agência Efe as citadas fontes, apesar do Governo sul-africano - anfitrião do evento - ter anunciado o discurso de Temer nesse ato.
Durante sua estadia na África do Sul, Temer participará de todas as reuniões plenárias do bloco com os outros líderes, que acontecerão na quinta-feira.
Nesse dia, manterá também encontros com Xi e Ramaphosa, únicas reuniões bilaterais previstas, por enquanto, para o líder brasileiro, porém sua agenda não está completamente fechada.
Como conclusão da cúpula, os membros devem assinar a Declaração de Johanesburgo e na sexta-feira serão realizadas reuniões especiais com países convidados.
Estas compreendem uma sessão de trabalho com países africanos para estreitar os laços entre o bloco e esse continente, e um encontro da iniciativa "Brics Adicional", impulsionada pelo bloco para aumentar a cooperação entre nações emergentes.
Esta última conta com a participação de chefes de Estado como os presidentes da Argentina, Mauricio Macri (por ostentar esse país a presidência rotativa do G20), e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.
Para esta cúpula, o Brasil espera concretizar acordos de cooperação em matéria de aviação comercial e tecnologia, segundo avançaram nos últimos dias fontes do Governo brasileiro.
Concretamente, o país sul-americano quer que os Brics contem com uma rede de voos mais densos e proporá a criação de uma rede de parques tecnológicos para o bloco.
Esta reunião dos Brics, que representam 43% da população mundial e 26% do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta, é realizada em um contexto internacional influenciado pela política unilateral e protecionista dos EUA, enfoque que não compartilha o bloco.
Está previsto que Temer aterrisse nesta quarta-feira em Johanesburgo às 17h local (12h, em Brasília) e que compartilhe nesta mesma noite um jantar com os outros líderes do grupo, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Por motivos de horário, o presidente brasileiro não participará do fórum de negócios que hoje ocupa o primeiro dia oficial desta cúpula, segundo confirmaram à Agência Efe as citadas fontes, apesar do Governo sul-africano - anfitrião do evento - ter anunciado o discurso de Temer nesse ato.
Durante sua estadia na África do Sul, Temer participará de todas as reuniões plenárias do bloco com os outros líderes, que acontecerão na quinta-feira.
Nesse dia, manterá também encontros com Xi e Ramaphosa, únicas reuniões bilaterais previstas, por enquanto, para o líder brasileiro, porém sua agenda não está completamente fechada.
Como conclusão da cúpula, os membros devem assinar a Declaração de Johanesburgo e na sexta-feira serão realizadas reuniões especiais com países convidados.
Estas compreendem uma sessão de trabalho com países africanos para estreitar os laços entre o bloco e esse continente, e um encontro da iniciativa "Brics Adicional", impulsionada pelo bloco para aumentar a cooperação entre nações emergentes.
Esta última conta com a participação de chefes de Estado como os presidentes da Argentina, Mauricio Macri (por ostentar esse país a presidência rotativa do G20), e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.
Para esta cúpula, o Brasil espera concretizar acordos de cooperação em matéria de aviação comercial e tecnologia, segundo avançaram nos últimos dias fontes do Governo brasileiro.
Concretamente, o país sul-americano quer que os Brics contem com uma rede de voos mais densos e proporá a criação de uma rede de parques tecnológicos para o bloco.
Esta reunião dos Brics, que representam 43% da população mundial e 26% do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta, é realizada em um contexto internacional influenciado pela política unilateral e protecionista dos EUA, enfoque que não compartilha o bloco.
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