Avião dos EUA vai à Coreia do Norte buscar restos mortais de soldados
Seul, 27 jul (EFE).- Um avião de transporte militar dos Estados Unidos decolou nesta sexta-feira (data local) rumo à Coreia do Norte para buscar os restos mortais de soldados americanos que participaram da Guerra da Coreia.
Segundo a agência sul-coreana"Yonhap", a aeronave saiu da base aérea de Osan, ao sul de Seul, com destino ao aeroporto norte-coreano de Kalma, próximo à cidade de Wonsan.
A devolução dos restos mortais de prisioneiros de guerra e soldados mortos em combate foi acertada entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, na declaração assinada após o encontro dos dois em Singapura.
A expectativa é que os norte-coreanos devolvam os restos mortais de 50 soldados. Eles serão enviados pelo Exército americano à agência especializada no Havaí para que eles sejam analisados.
A repatriação ainda ocorre em uma data simbólica, já que hoje se comemora o 65º aniversário da assinatura do cessar-fogo que pôs fim à Guerra da Coreia em 1953.
Aproveitando-se do fato, a Coreia do Norte destacou de substituir esse armstício com um tratado de paz, tendo como base o que Pyongyang aceitou nas recentes cúpulas com Washington e Seul.
O regime vê a assinatura de um tratado como um elemento fundamental para impedir uma invasão americana e garantir sua sobrevivência. Por esse motivo, Pyongyang criticou a lentidão de americanos e sul-coreanos para avançar nesse sentido.
Apesar disso, a devolução e o recente desmantelamento de uma base de mísseis por parte da Coreia do Norte podem ajudar a acelerar as conversas sobre um possível acordo de paz e sobre o complexo processo para a desnuclearização do país.
Segundo a agência sul-coreana"Yonhap", a aeronave saiu da base aérea de Osan, ao sul de Seul, com destino ao aeroporto norte-coreano de Kalma, próximo à cidade de Wonsan.
A devolução dos restos mortais de prisioneiros de guerra e soldados mortos em combate foi acertada entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, na declaração assinada após o encontro dos dois em Singapura.
A expectativa é que os norte-coreanos devolvam os restos mortais de 50 soldados. Eles serão enviados pelo Exército americano à agência especializada no Havaí para que eles sejam analisados.
A repatriação ainda ocorre em uma data simbólica, já que hoje se comemora o 65º aniversário da assinatura do cessar-fogo que pôs fim à Guerra da Coreia em 1953.
Aproveitando-se do fato, a Coreia do Norte destacou de substituir esse armstício com um tratado de paz, tendo como base o que Pyongyang aceitou nas recentes cúpulas com Washington e Seul.
O regime vê a assinatura de um tratado como um elemento fundamental para impedir uma invasão americana e garantir sua sobrevivência. Por esse motivo, Pyongyang criticou a lentidão de americanos e sul-coreanos para avançar nesse sentido.
Apesar disso, a devolução e o recente desmantelamento de uma base de mísseis por parte da Coreia do Norte podem ajudar a acelerar as conversas sobre um possível acordo de paz e sobre o complexo processo para a desnuclearização do país.
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