Moody's rebaixa nota de crédito do Chile e abala governo de Piñera
Santiago (Chile), 26 jul (EFE).- A agência de classificação de risco Moody's rebaixou nesta quinta-feira a nota de crédito do Chile, uma notícia que foi recebida pelo governo do novo presidente do país, Sebastian Piñera, como um golpe à gestão econômica comandada pelo ministro da Fazenda, Felipe Larraín.
A Moody's rebaixou a nota do Chile de Aa3 (grau de investimento elevado) para A1 (grau de investimento médio elevado), seguindo as decisões tomadas no ano passado por outras agências de classificação, como a Fitch e a S&P Global Ratings.
As expectativas do governo de Piñera eram de que, tendo em vista a melhoria de quase todos os indicadores econômicos desde que ele chegou ao poder, a Moody's manteria a classificação do país.
Segundo a agência, o rebaixamento é reflexo de uma deterioração gradual e ampla do perfil de crédito do Chile. Apesar dos claros indícios de melhorias no curto prazo das perspectivas econômicas e fiscais, a Moody's não considera que o país recupere a solidez creditícia que teve nos anos anteriores.
Uma das razões principais que justificaram a decisão da Moody's foi o fato de a posição fiscal do Chile ter se deteriorado "persistentemente" nos últimos anos.
A Moody's rebaixou a nota do Chile de Aa3 (grau de investimento elevado) para A1 (grau de investimento médio elevado), seguindo as decisões tomadas no ano passado por outras agências de classificação, como a Fitch e a S&P Global Ratings.
As expectativas do governo de Piñera eram de que, tendo em vista a melhoria de quase todos os indicadores econômicos desde que ele chegou ao poder, a Moody's manteria a classificação do país.
Segundo a agência, o rebaixamento é reflexo de uma deterioração gradual e ampla do perfil de crédito do Chile. Apesar dos claros indícios de melhorias no curto prazo das perspectivas econômicas e fiscais, a Moody's não considera que o país recupere a solidez creditícia que teve nos anos anteriores.
Uma das razões principais que justificaram a decisão da Moody's foi o fato de a posição fiscal do Chile ter se deteriorado "persistentemente" nos últimos anos.
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