Mattis elogia Coreia do Norte por entrega de restos soldados mortos
Washington, 27 jul (EFE).- O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, elogiou nesta sexta-feira "o gesto" da Coreia do Norte de entregar os restos dos 55 militares americanos mortos na Guerra da Coreia (1950-1953).
"Este é obviamente um gesto para seguir adiante com o estipulado em Singapura", afirmou Mattis aos jornalistas no Pentágono, em referência à histórica cúpula realizada entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, em 12 de junho na cidade asiática.
O secretário de Defesa pronunciava estas palavras depois que ontem à noite começou o processo de repatriação dos restos dos militares após várias semanas de negociações.
"O que vemos aqui é uma oportunidade para oferecer uma conclusão às famílias", afirmou Mattis, que considerou que esta entrega poderia facilitar o comparecimento em um futuro próximo de equipes de investigação americanas e das Nações Unidas na Coreia do Norte para participar da localização de novos restos.
Mattis destacou que "isto é um esforço internacional" e lembrou que no conflito na península da Coreia também perderam a vida soldados de outros países, como França e Austrália.
Após a entrega de ontem, calcula-se que os restos de cerca de 7.614 soldados americanos ainda não foram recuperados.
Perguntado sobre porque a Coreia do Norte só devolveu 55 restos de soldados frente aos 200 que há dois anos responsáveis norte-coreanos ofereceram entregar aos EUA, segundo tinham revelado à Efe fontes próximas a tal negociação, Mattis diminuiu importância do número e defendeu que não é possível "voltar atrás e verificar" o mesmo.
Por último, Mattis explicou que os restos permanecerão inicialmente na Coreia do Sul para que as autoridades possam identificá-los o mais rápido e certificar que não existe nenhuma "anomalia".
"Este é obviamente um gesto para seguir adiante com o estipulado em Singapura", afirmou Mattis aos jornalistas no Pentágono, em referência à histórica cúpula realizada entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, em 12 de junho na cidade asiática.
O secretário de Defesa pronunciava estas palavras depois que ontem à noite começou o processo de repatriação dos restos dos militares após várias semanas de negociações.
"O que vemos aqui é uma oportunidade para oferecer uma conclusão às famílias", afirmou Mattis, que considerou que esta entrega poderia facilitar o comparecimento em um futuro próximo de equipes de investigação americanas e das Nações Unidas na Coreia do Norte para participar da localização de novos restos.
Mattis destacou que "isto é um esforço internacional" e lembrou que no conflito na península da Coreia também perderam a vida soldados de outros países, como França e Austrália.
Após a entrega de ontem, calcula-se que os restos de cerca de 7.614 soldados americanos ainda não foram recuperados.
Perguntado sobre porque a Coreia do Norte só devolveu 55 restos de soldados frente aos 200 que há dois anos responsáveis norte-coreanos ofereceram entregar aos EUA, segundo tinham revelado à Efe fontes próximas a tal negociação, Mattis diminuiu importância do número e defendeu que não é possível "voltar atrás e verificar" o mesmo.
Por último, Mattis explicou que os restos permanecerão inicialmente na Coreia do Sul para que as autoridades possam identificá-los o mais rápido e certificar que não existe nenhuma "anomalia".
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