Camboja encerra preparativos para eleições que serão realizadas amanhã
Phnom Penh, 28 jul (EFE).- As autoridades do Camboja encerram neste sábado os preparativos para as eleições legislativas que serão realizadas amanhã entre críticas sobre a legitimidade da votação após a proibição do principal partido de oposição.
Funcionários da Comissão Eleitoral Nacional (CEN) começaram no começo da manhã as instalações das urnas, e a preparação do material e da documentação nas quase 23 mil mesas eleitorais, onde 8,3 milhões de cambojanos devem votar.
O porta-voz do CEN, Dim Sovannarom, supervisionou os trabalhos em um dos colégios de Phnom Penh, onde apelou para a experiência e capacidade técnica da instituição para defender que a votação de amanhã será justa, livre e transparente.
"Nós aplicamos a lei e esta nos dá o mandato para organizar eleições livres e justas, e isto é o que fazemos", disse.
O Partido do Povo do Camboja (PPC), do primeiro-ministro, Hun Sen, é o favorito para conquistar a maioria das 125 cadeiras em jogo nas eleições para as quais outras 19 candidaturas também são apresentadas.
Mas entre elas não estará o Partido para o Resgate Nacional do Camboja (PRNC), que em 2013 obteve 44% dos votos, porém em novembro do ano passado foi considerado ilegal pelo Supremo Tribunal em um processo judicial instigado pelo governo.
A repressão contra o PRNC, cujo líder foi preso e centena de seus dirigentes fugiram ao exílio, se estendeu à imprensa e a sociedade civil, provocando questionamentos de vários setores sobre a lisura das eleições.
As eleições serão as sextas desde que a ONU organizou em 1993 a primeira votação democrática após os acordos de paz que dois anos antes encerraram mais de duas décadas de guerra civil entre várias facções.
Funcionários da Comissão Eleitoral Nacional (CEN) começaram no começo da manhã as instalações das urnas, e a preparação do material e da documentação nas quase 23 mil mesas eleitorais, onde 8,3 milhões de cambojanos devem votar.
O porta-voz do CEN, Dim Sovannarom, supervisionou os trabalhos em um dos colégios de Phnom Penh, onde apelou para a experiência e capacidade técnica da instituição para defender que a votação de amanhã será justa, livre e transparente.
"Nós aplicamos a lei e esta nos dá o mandato para organizar eleições livres e justas, e isto é o que fazemos", disse.
O Partido do Povo do Camboja (PPC), do primeiro-ministro, Hun Sen, é o favorito para conquistar a maioria das 125 cadeiras em jogo nas eleições para as quais outras 19 candidaturas também são apresentadas.
Mas entre elas não estará o Partido para o Resgate Nacional do Camboja (PRNC), que em 2013 obteve 44% dos votos, porém em novembro do ano passado foi considerado ilegal pelo Supremo Tribunal em um processo judicial instigado pelo governo.
A repressão contra o PRNC, cujo líder foi preso e centena de seus dirigentes fugiram ao exílio, se estendeu à imprensa e a sociedade civil, provocando questionamentos de vários setores sobre a lisura das eleições.
As eleições serão as sextas desde que a ONU organizou em 1993 a primeira votação democrática após os acordos de paz que dois anos antes encerraram mais de duas décadas de guerra civil entre várias facções.
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