Índia espera sul da Ásia livre do terrorismo com novo governo paquistanês
Nova Délhi, 28 jul (EFE).- O governo da Índia transmitiu neste sábado seu desejo de que o novo governo do Paquistão, país que Nova Délhi acusa de patrocinar terroristas que realizam ataques em território indiano e no Afeganistão, trabalhe para conseguir fazer com que a região sul do continente asiático esteja livre do terrorismo.
"Esperamos que o novo governo do Paquistão trabalhe construtivamente para estabelecer um sul da Ásia seguro, estável, confiável e desenvolvido, livre do terrorismo e da violência", assinalou em comunicado o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Índia, Raveesh Kumar.
O porta-voz se disse satisfeito porque os paquistaneses demonstraram sua "fé na democracia" através das eleições gerais de quarta-feira e acrescentou que a Índia deseja que o Paquistão seja "próspero e progressivo", e esteja em paz com os países vizinhos.
O primeiro-ministro eleito do Paquistão, o ex-jogador de críquete Imran Khan, do partido Pakistan Tehreek-i-Insaf (PTI), se queixou na quinta-feira que a imprensa indiana o apresentou "como um vilão" nas últimas semanas, e ressaltou que é necessário melhorar os laços econômicos entre os dois países.
"O comércio entre Índia e Paquistão é importante", ressaltou Khan na quinta-feira na entrevista coletiva. Naquele dia, o ex-jogador de críquete se autoproclamou vencedor do pleito, mas os resultados finais só foram divulgados neste sábado.
Os dois países são dois rivais tradicionais que disputam a região da Caxemira desde a partilha do subcontinente com a retirada do Império Britânico, em 1947, e travaram duas guerras e outros conflitos menores pela região.
Assim, são frequentes as trocas de tiros entre as forças de segurança de ambos os países na fronteira na Caxemira, onde um cessar-fogo foi estipulado em 2003.
"Esperamos que o novo governo do Paquistão trabalhe construtivamente para estabelecer um sul da Ásia seguro, estável, confiável e desenvolvido, livre do terrorismo e da violência", assinalou em comunicado o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Índia, Raveesh Kumar.
O porta-voz se disse satisfeito porque os paquistaneses demonstraram sua "fé na democracia" através das eleições gerais de quarta-feira e acrescentou que a Índia deseja que o Paquistão seja "próspero e progressivo", e esteja em paz com os países vizinhos.
O primeiro-ministro eleito do Paquistão, o ex-jogador de críquete Imran Khan, do partido Pakistan Tehreek-i-Insaf (PTI), se queixou na quinta-feira que a imprensa indiana o apresentou "como um vilão" nas últimas semanas, e ressaltou que é necessário melhorar os laços econômicos entre os dois países.
"O comércio entre Índia e Paquistão é importante", ressaltou Khan na quinta-feira na entrevista coletiva. Naquele dia, o ex-jogador de críquete se autoproclamou vencedor do pleito, mas os resultados finais só foram divulgados neste sábado.
Os dois países são dois rivais tradicionais que disputam a região da Caxemira desde a partilha do subcontinente com a retirada do Império Britânico, em 1947, e travaram duas guerras e outros conflitos menores pela região.
Assim, são frequentes as trocas de tiros entre as forças de segurança de ambos os países na fronteira na Caxemira, onde um cessar-fogo foi estipulado em 2003.
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