Trump quer "regular" comércio mundial, diz assessor econômico da Casa Branca
Washington, 29 jul (EFE).- O assessor econômico da Casa Branca Larry Kudlow afirmou neste domingo que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um firme defensor do livre-comércio e que a imposição de tarifas responde a quer "regular" o sistema de comércio internacional mundial, que estaria "quebrado".
"Não devemos culpar o presidente Trump. Ele herdou um sistema de comércio internacional completamente quebrado, incluindo a OMC, e está tentando regulá-lo", declarou Kudlow, no programa "State of the Union", da rede "CNN".
O assessor afirmou que o presidente americano é partidário do livre-comércio, por isso quer adotar uma política protecionista, como fez, é um pouco "duro" para ele.
"Ele não quer nem tarifas, nem barreiras não tarifárias, nem subsídios. Esse é seu objetivo", argumentou.
Em março, o governo americano iniciou uma guerra comercial com quase todo o mundo ao impor tarifas às importações de aço e alumínio. Kudlow defendeu que a aplicação de encargos é positiva se persegue "uma boa finalidade, como com a China", que, segundo ele, é um dos países que impediram que a Organização Mundial de Comércio fosse efetiva.
As duas baterias de tarifas impostas à China, por enquanto, no valor de US$ 34 bilhões e 200 bilhões, respectivamente, levaram o Executivo em Pequim a apresentar denúncias oficiais na OMC. Além disso, em relação aos protestos do setor agrícola americano, que é o que mais pode ser afetado por este troca de golpes tarifários entre os dois gigantes econômicos, o presidente anunciou na terça-feira passada auxílio no valor de US$ 12 bilhões.
"Não devemos culpar o presidente Trump. Ele herdou um sistema de comércio internacional completamente quebrado, incluindo a OMC, e está tentando regulá-lo", declarou Kudlow, no programa "State of the Union", da rede "CNN".
O assessor afirmou que o presidente americano é partidário do livre-comércio, por isso quer adotar uma política protecionista, como fez, é um pouco "duro" para ele.
"Ele não quer nem tarifas, nem barreiras não tarifárias, nem subsídios. Esse é seu objetivo", argumentou.
Em março, o governo americano iniciou uma guerra comercial com quase todo o mundo ao impor tarifas às importações de aço e alumínio. Kudlow defendeu que a aplicação de encargos é positiva se persegue "uma boa finalidade, como com a China", que, segundo ele, é um dos países que impediram que a Organização Mundial de Comércio fosse efetiva.
As duas baterias de tarifas impostas à China, por enquanto, no valor de US$ 34 bilhões e 200 bilhões, respectivamente, levaram o Executivo em Pequim a apresentar denúncias oficiais na OMC. Além disso, em relação aos protestos do setor agrícola americano, que é o que mais pode ser afetado por este troca de golpes tarifários entre os dois gigantes econômicos, o presidente anunciou na terça-feira passada auxílio no valor de US$ 12 bilhões.
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