Atentado atribuído ao Abu Sayyaf deixa 6 mortos no sul das Filipinas
Manila, 31 jul (EFE).- Pelo menos seis pessoas morreram nesta terça-feira (data local), entre elas uma criança de dez anos, em um atentado atribuído ao grupo islamita Abu Sayyaf em Basilán, uma pequena ilha situada no sul das Filipinas.
O governador da província de Basilán, Jim Saliman, apontou que há indícios de que o Abu Sayyaf, que jurou lealdade ao grupo Estado Islâmico (EI), esteja por trás do ataque.
O tenente Ron Villarosa, porta-voz do 4º Batalhão das Forças Especiais, que luta contra Abu Sayyaf na região, confirmou à Agência Efe o ataque, mas apontou que detalhes sobre o número de vítimas e autoria será informado em um comunicado oficial.
A explosão da bomba, instalada em uma caminhonete, ocorreu em uma barreira de fiscalização militar em Lamitan, capital de Basilán, quando o motorista suicida explodiu as bombas que carregava.
Os militares no ponto de controle pediram reforços ao perceber que o motorista da caminhonete comportava-se de maneira estranha, mas a bomba explodiu antes que eles chegassem ao veículo.
O atentado ocorre menos de uma semana depois de o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, ter assinado uma lei que amplia a autonomia da região de maioria muçulmana no sul do país, onde está a ilha de Basilán, que visa buscar a paz na região onde operam vários grupos rebeldes.
A Lei Orgânica do Bangsamoro, como é chamada a medida, é necessária para implementar o acordo de paz firmado em 2014 com a Frente Moro de Libertação Islâmica (FMLI), o maior grupo rebelde muçulmano do país, que passará a governar a região.
No entanto, vários grupos atuam na região, como o Abu Sayyaf, que declara lealdade ao EI e é considerado como terrorista.
O governador da província de Basilán, Jim Saliman, apontou que há indícios de que o Abu Sayyaf, que jurou lealdade ao grupo Estado Islâmico (EI), esteja por trás do ataque.
O tenente Ron Villarosa, porta-voz do 4º Batalhão das Forças Especiais, que luta contra Abu Sayyaf na região, confirmou à Agência Efe o ataque, mas apontou que detalhes sobre o número de vítimas e autoria será informado em um comunicado oficial.
A explosão da bomba, instalada em uma caminhonete, ocorreu em uma barreira de fiscalização militar em Lamitan, capital de Basilán, quando o motorista suicida explodiu as bombas que carregava.
Os militares no ponto de controle pediram reforços ao perceber que o motorista da caminhonete comportava-se de maneira estranha, mas a bomba explodiu antes que eles chegassem ao veículo.
O atentado ocorre menos de uma semana depois de o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, ter assinado uma lei que amplia a autonomia da região de maioria muçulmana no sul do país, onde está a ilha de Basilán, que visa buscar a paz na região onde operam vários grupos rebeldes.
A Lei Orgânica do Bangsamoro, como é chamada a medida, é necessária para implementar o acordo de paz firmado em 2014 com a Frente Moro de Libertação Islâmica (FMLI), o maior grupo rebelde muçulmano do país, que passará a governar a região.
No entanto, vários grupos atuam na região, como o Abu Sayyaf, que declara lealdade ao EI e é considerado como terrorista.