Ex-responsável chinês por conteúdos na internet é acusado de aceitar subornos
Pequim, 30 jul (EFE).- O antigo chefe da Administração do Ciberespaço da China, Lu Wei, responsável sob esse título da censura na rede nesse país, foi oficialmente acusado nesta segunda-feira de receber grandes quantidades de dinheiro em subornos, depois de quase nove meses de investigações realizadas pela Promotoria.
Lu, responsável pela administração da internet na China entre 2013 e 2016, é acusado de ter se aproveitado de seu cargo para beneficiar terceiros em troca de dinheiro e bens, segundo os promotores da cidade oriental de Ningbo (província de Zhejiang), onde deve ser julgado em uma data ainda por fixar.
As supostas práticas corruptas foram cometidas não só durante os quatro anos à frente da Administração do Ciberespaço da China, mas também quando ocupava outros cargos na agência oficial "Xinhua", na Câmara municipal de Pequim e no departamento de propaganda do Partido Comunista, afirmou a Promotoria em comunicado.
Lu, de 58 anos, começou a ser investigado pelo suposto envolvimento em casos de corrupção em novembro.
Como chefe da administração de internet na China, Lu teve um papel crucial na política de cibersegurança do país, um dos que mais censura os conteúdos da rede.
Páginas como Google, Facebook, Twitter, YouTube e Instagram são bloqueadas em território chinês há anos, além de diversos veículos de imprensa estrangeiros.
Lu acompanhou o presidente da China, Xi Jinping, em sua viagem oficial aos Estados Unidos em 2014, onde se reuniu com magnatas do setor tecnológico como Mark Zuckerberg, fundador do Facebook; Tim Cook, executivo-chefe da Apple, e Jeff Bezos, presidente da Amazon.
Lu, responsável pela administração da internet na China entre 2013 e 2016, é acusado de ter se aproveitado de seu cargo para beneficiar terceiros em troca de dinheiro e bens, segundo os promotores da cidade oriental de Ningbo (província de Zhejiang), onde deve ser julgado em uma data ainda por fixar.
As supostas práticas corruptas foram cometidas não só durante os quatro anos à frente da Administração do Ciberespaço da China, mas também quando ocupava outros cargos na agência oficial "Xinhua", na Câmara municipal de Pequim e no departamento de propaganda do Partido Comunista, afirmou a Promotoria em comunicado.
Lu, de 58 anos, começou a ser investigado pelo suposto envolvimento em casos de corrupção em novembro.
Como chefe da administração de internet na China, Lu teve um papel crucial na política de cibersegurança do país, um dos que mais censura os conteúdos da rede.
Páginas como Google, Facebook, Twitter, YouTube e Instagram são bloqueadas em território chinês há anos, além de diversos veículos de imprensa estrangeiros.
Lu acompanhou o presidente da China, Xi Jinping, em sua viagem oficial aos Estados Unidos em 2014, onde se reuniu com magnatas do setor tecnológico como Mark Zuckerberg, fundador do Facebook; Tim Cook, executivo-chefe da Apple, e Jeff Bezos, presidente da Amazon.
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